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  1. Cerca de 55 poemas de Jorge Luis Borges. Por vezes à noite há um rosto. Que nos olha do fundo de um espelho. E a arte deve ser como esse espelho. Que nos mostra o nosso próprio rosto. Jorge Luis Borges. 56 compartilhamentos. Sou. Sou o que sabe não ser menos vão.

  2. Jorge Luis Borgespoemas. Por. Revista Prosa Verso e Arte. -. POEMA DOS DONS. Ninguém rebaixe a lágrima ou censura. Esta declaração da maestria. De Deus, que com magnífica ironia. Me deu mil livros e uma noite escura.

    • Poema dos dons. Ninguém rebaixe a lágrima ou censura. Esta declaração da maestria. De Deus, que com magnífica ironia. Me deu mil livros e uma noite escura. Desta terra de livros fez senhores.
    • A felicidade. O que abraça a uma mulher é Adão. A mulher é Eva. Tudo acontece por primeira vez. Hei visto uma coisa branca no céu. Dizem-me que é a lua, mas.
    • Os justos. Um homem que cultiva seu jardim, como queria Voltaire. O que agradece que na terra haja música. O que descobre com prazer uma etimologia. Dois empregados que em um café do Sul jogam um silencioso xadrez.
    • James Joyce. Em apenas um dia estão todos os dias. Do tempo, desde aquele inconcebível. Dia inicial do tempo, em que o terrível. Deus prefixou os dias e agonias.
  3. 6 de mar. de 2010 · POEMA "Instantes" - Jorge Luís Borges. Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais. Seria mais tolo ainda do que tenho sido, na verdade bem poucas coisas levaria a sério. Seria menos higiênico.

  4. Mas se eu pudesse voltar a viver trataria somente de ter bons momentos. Porque se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos; não percam o agora. Eu era um daqueles que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas e, se voltasse a viver, viajaria mais leve.

  5. 8 resultados. Poemas de Jorge Luis Borges. Conheça este e outros autores famosos em Poetris. Nem Sequer Sou Poeira. Não quero ser quem sou. A avara sorte. Quis-me oferecer o século dezassete, O pó e a rotina de Castela, As coisas repetidas, a manhã. Que, prometendo o hoje, dá a véspera, A palestra do padre ou do barbeiro,