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  1. www.ebp.org.br › flip › bibliofalanteJacques-Alain Miller

    podemos dizer que, em função da estrutura do Não-Todo, o parceiro-sintoma da mulher torna-se o parceiro devastação. A devastação é a outra face do amor, é o retorno da demanda de amor, o que quer dizer que é como o sintoma, exceto que tem o índice de infinito.” p.114-115 III /b.2 Outros textos Miller, J.-A. A ex-sistência. (2006 ...

  2. www.opcaolacaniana.com.br › nranterior › numero20Opção Lacaniana

    JACQUES-ALAIN MILLER - AME, Membro da EBP, ECF, ELP, EOL, NEL, NLS e da Associação Mundial de Psicanálise – AMP. Endereço eletrônico: jam@lacanian.net. Resumo: Esse texto de Jacques-Alain Miller corresponde a duas aulas de seu curso O parceiro-sintoma de 1997-1998.

  3. TEXTOS DE ORIENTAÇÃO. Divulgamos aqui um recenseamento dos textos, cursos e livros de Jacques-Alain Miller publicados no Brasil, em papel ou online, nas Revistas da EBP, de suas Seções e Delegações, em livros de autores do Campo Freudiano e outros.

    • Introdução
    • O Tecido Contemporâneo Do Laço Social
    • Ser Um Menino
    • Abuso Sexual
    • A Questão Da Sexução Ou A Invenção de Uma Solução Elegante
    • Errância E Clínica Das Bordas
    • Virar A Cabeça Dos Rapazes
    • Psicose, Clínica Irônica, Laço Social E Metamorfose
    • O Sujeito Na Cidade: Coletividades E Singularidades
    • Clínica, Psicanálise, Semblante E Laço Social

    A psicanálise não deve ser entendida apenas como o que opera por trás das portas fechadas do tratamento analítico. Os conceitos e a prática analítica há muito tempo ultrapassaram o seu enquadre para referenciar o trabalho voltado ao cuidado ou à educação em instituições na cidade. Se consideramos o laço social como um fato de linguagem ou modalidad...

    O século XXI se caracteriza por profundos remanejamentos no tecido do laço social, marcados pela pregnância do capitalismo e da ciência na trama contemporânea dos discursos (Lacan, 1991; Lacan, 2011LACAN, Jacques. …ou pire. Séminaire XIX. Paris: Le Seuil, 2011.; Lacan, 1972LACAN, Jacques. Du discours psychanalytique. In: CONFERENCE AT UNIVERSITY OF...

    Suzon tinha dezesseis anos quando realizou a sua primeira sessão. Suas roupas estavam sujas e estragadas. Ela escondia o olhar atrás de uma longa franja. Seu rosto estava furado pelos piercings, alguns furos foram realizados por ela, selvagemente, enquanto estava hospitalizada. A adolescente se refugiou em meu consultório: ela se recusava a encontr...

    O acolhimento de Suzon em uma instituição especializada foi decidido depois de uma longa hospitalização em um serviço psiquiátrico para adolescentes, à qual ela foi submetida após uma agressão qualificada como abuso sexual cometida por um jovem adulto com quem Suzon se relacionava: “Eu não soube como dizer não”, ela explica enquanto encolhe os seus...

    Diante da violência sexual a que fora submetida e do olhar que revela uma desagregação radical do sujeito quanto ao campo do Outro, a referência aos emos e a mudança de identidade de gênero aparecem como soluções possíveis que permitem a Suzon fazer borda ao gozo. Além dos traços identificatórios concernentes a cada uma daquelas referências (maquia...

    As soluções construídas por Suzon irão, ainda assim, confrontá-la a um certo número de dificuldades: o laço com os seus pais - por menos complexo e ambivalente que seja - encontrar-se-á ainda impedido... No colégio, o diretor exigirá uma escolha entre a escola e os piercingse preferirá pronunciar uma exclusão em vez de defender um acolhimento parti...

    Suzon cessará progressivamente suas fugas, na proporção em que deixará de ser uma referência para os emos. As novas demandas começarão a aparecer: escolarizada em um ambiente especializado, Suzon desejará retornar aos seus estudos, quer fazer estágios e trabalhar “como os jovens de sua idade”. Isso que se revelava, até então, como iteração, a nomea...

    Segundo várias perspectivas, Suzon se apresenta com traços da psicose ordinária (Miller, 1999aMILLER, Jacques-Alain. La psychose ordinaire: La convention d’Antibes. Paris: Le Paon; Agalma-Le Seuil, 1999a.): não há sintoma neurótico aparente, não delírio nem alucinação, mas uma forma de inibição e uma aspiração depressiva que justificaram uma hos...

    A vida em coletividade repousa sobre um certo número de leis e de regras que a tornam possível. Essas regras constituem um quadro que pode variar de um coletivo a outro, de um grupo a outro ou de uma cultura a outra, mas o que continua constante é que ele se dirige de modo indistinto a cada indivíduo compondo a comunidade. Essa indistinção funda se...

    A entrada em jogo do discurso analítico nas instituições e na cidade refletem uma dialética sensível entre psicanálise e laço social. A psicanálise interroga particularmente os laços entre o real - fundamento da clínica psicanalítica - e os semblantes necessários à instituição do laço social. De fato, a clínica do primeiro Lacan se desenvolvia sobr...

    • Sébastien Ponnou
    • 2021
  4. A parceria sintomática na vida e na análise. Postado por CLAC - RIO. Elizabeth Karam C. de Magalhães. Texto oriundo da apresentação, no âmbito da pesquisa do CLAC-2019, do Capítulo XII – Teoria de las parejas (p.253-276), do Seminário El Partenaire-síntoma--los cursos psicoanalíticos de J.A.Miller (1997-98), Ed. Paidós, B. Aires, 2008.

  5. RESUMO. Ao considerar o sofrimento gerado pelas relações amorosas como causa de demanda terapêutica, na clínica psicanalítica, procurou-se interrogar aqui em que sentido o parceiro sexual pode vir a constituir um sintoma para o sujeito.

  6. Esse texto de Jacques-Alain Miller corresponde a duas aulas de seu curso O parceiro-sintoma de 1997-1998. Na primeira aula, ele retoma a diferença entre as modalidades de gozo, destacadas por Lacan no Seminário 20, mais ainda, mostrando a articulação entre elas assim como suas diferenças.