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  1. 6 de ago. de 2020 · Ferreira Gullar. Entendendo o poema: 01 – Para alargar e definir a imagem de “homem comum”, o autor não se utiliza: a) De comparações. b) Do efeito dos adjetivos. c) Da construção de versos livres. d) Da força dos verbos. e) Da beleza dos substantivos saudosistas. 02 – Nos últimos 5 versos, o poeta faz um hino de louvor a:

    • Barra do Garças, Mato Grosso, Brazil
    • Poema Sujo
    • Homem Comum
    • Traduzir-se
    • No Mundo Há Muitas Armadilhas
    • Uma Fotografia Aérea
    • Como Dois E Dois São Quatro
    • Extravio
    • Maio 1964
    • Cantiga para Não Morrer
    • A Poesia

    O trecho acima faz parte do Poema sujo, um extenso poema escrito quando Ferreira Gullar estava no exílio, na Argentina, por motivos políticos. Corria o ano de 1976 e o Brasil vivia os anos de chumbo, o poeta assistia de longe a desgraça que se passava no seu país enquanto compunha a sua obra-prima, o Poema Sujo, um criação com mais de dois mil vers...

    O sujeito poético em Homem comum (trecho acima) procura se identificar e por isso vai em busca da sua identidade. Durante caminho de descobrimento, ele mapeia percursos materiais (representados pela carne) e imateriais (simbolizados pela memória). O sujeito então se apresenta como resultado das experiências que viveu. Aqui o eu-lírico se aproxima d...

    O poema escrito em primeira pessoa pretende promover uma reflexão profunda sobre a subjetividade do artista. Vemos aqui uma procura por autoconhecimento, um esforço para desvendar o interior e as complexidades do sujeito poético. Convém sublinhar que não se trata só da relação do poeta com ele mesmo como também com todos os outros que estão a sua v...

    Os versos acima compõem o trecho inicial do longo poema No mundo há muitas armadilhas. A escrita traz uma reflexão sobre estar no mundoe os desafios que essa imersão representa tanto para o sujeito poético como para o leitor. Ao falar de si, o eu-lírico acaba por falar um pouco de cada um de nós instigando o nosso pensamento crítico. Longe de mirar...

    Os versos acima compõem o trecho inicial de Uma fotografia aérea. Nesse belo poema o sujeito poético se debruça sobre a sua origem em São Luís do Maranhão. A premissa da escrita é bastante original: havia passado de fato um avião que fez o registro daquela região onde nasceu o poeta. Teria ele visto a hora que o avião passou? O que havia ficado reg...

    O breve Como dois e dois são quatro é um poema com um tom social e político, assim como uma enorme parcela da lírica de Gullar. Vale lembrar que o escritor foi exilado durante a ditadura justamente por levantar questões acerca da repressão e por lutar pela liberdade ideológica. Contestador e provocador, querendo saber os limites da liberdade e os c...

    Os versos acima foram retirados do trecho inicial do poema Extravio. Aqui encontramos um sujeito poético a procura de si mesmo, tentando compreender como se tornou aquilo que é. Para isso ele busca vasculhar os rastros do seu passado, a procura de pistas da gênese desse amadurecimento. O eu-lírico acredita que ao colocar uma lupa sobre o seu percur...

    Já a partir do título do poema podemos perceber qual será o seu assunto: a ditadura militar que interrompeu a vida de Ferreira Gullar, assim como atropelou e suspendeu os planos de uma série de outros brasileiros. Nesse duro poema autobiográfico (encontramos acima apenas um trecho), lemos a repressão, a censura e as duras consequências vividas dura...

    Cantiga para não morrer é um dos poucos poemas de amor de Ferreira Gullar, que costuma ter uma lírica mais voltada para as questões sociais e coletivas. Nos versos acima, no entanto, o sujeito poético se debruça sobre o sentimento da paixão. O eu-lírico encontra-se entregue a uma sensação de enamoramento provocada pela "moça branca de neve". Não fi...

    Já no primeiro trecho de A poesia é possível observar que se trata de um metapoema, uma criação que investiga a origem do verso e pretende compreender o lugar da lírica no mundo. O sujeito poético deseja descobrir não só para que serve a poesia como qual é o seu espaço, a que lugar pertence, de que modo pode fazer a diferença nos nossos dias. Não é...

    • Doutora em Estudos da Cultura
  2. Sou um homem comum. de carne e de memória. de osso e esquecimento. Ando a pé, de ônibus, de táxi, de avião. e a vida sopra dentro de mim. pânica.

  3. Homem comum. Sou um homem comum. de carne e de memória. de osso e esquecimento. Ando a pé, de ônibus, de táxi, de avião. e a vida sopra dentro de mim. pânica. feito a chama de um maçarico. e pode.

  4. 24 de jan. de 2012 · paulo sabino. ____________________________________________________________. (do livro: Toda poesia. autor: Ferreira Gullar. editora: José Olympio .) HOMEM COMUM. Sou um homem comum. de carne e de memória. de osso e esquecimento. Ando a pé, de ônibus, de táxi, de avião. e a vida sopra dentro de mim.

  5. Ferreira Gullar (José Ribamar Ferreira) Letras de Homem comum: Sou um homem comum / de carne e de memória / de osso e esquecimento. ...

  6. 7 de out. de 2017 · Sou um homem comum brasileiro, maior, casado, reservista, e não vejo na vida, amigo, nenhum sentido, senão lutarmos juntos por um mundo melhor. Poeta fui de rápido destino. Mas a poesia é rara e não comove nem move o pau-de-arara. Quero, por isso, falar com você, de homem para homem, apoiar-me em você