Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Há 3 dias · exibições de letras 32.006. Hoje Quem Paga Sou Eu. Nelson Gonçalves. Antigamente, nos meus tempos de ventura. Quando eu voltava do trabalho para o lar. Deste bar, alguém gritava com ironia. Entra, mano, o fulano vai pagar. Havia sempre alguém pagando um trago. Pelo simples direito de falar. Havia sempre uma tragédia entre dois copos.

  2. Nelson Gonçalves - Hoje Quem Paga Sou Eu (Pseudo Video) NelsonGoncalvesVEVO. 79.8K subscribers. Subscribed. 563. 34K views 4 years ago. Music video by Nelson Gonçalves performing...

    • 3 min
    • 35,5K
    • NelsonGoncalvesVEVO
  3. Provided to YouTube by Sony Music Entertainment Hoje Quem Paga Sou Eu · Nelson Gonçalves O Tango na Voz de Nelson Gonçalves ℗ 1955 SONY MUSIC ENTERTAINMENT BRASIL LTDA. Released...

    • 3 min
    • 717,2K
    • Nelson Gonçalves - Topic
  4. 15 de mai. de 2017 · Eu sabia que era um estranho neste meio Um estrangeiro na fronteira deste bar Mas bebiam, outro, pagava e eu partia Para o mundo abençoado do meu lar. Hoje faço deste bar a sucursal Do meu...

    • 3 min
    • 26,4K
    • JC Pasquini
  5. E7 Am E7 Am. Hoje quem paga sou eu! Aprenda a tocar a cifra de Hoje Quem Paga Sou Eu (Nelson Gonçalves) no Cifra Club. Antigamente, nos meus tempos de ventura / Quando eu voltava do trabalho para o lar / Deste bar, alguém gritava com ironia / Entra, mano, o fulano vai pagar / Havia.

  6. Hoje Quem Paga Sou Eu - Nelson Gonçalves - VAGALUME. Nelson Gonçalves. Arquivo Essencial: Nelson Gonçalves. Antigamente. Nos meus tempos de ventura. Quando eu voltava do trabalho para o lar. Deste bar alguém gritava com ironia. Entra mano o fulano vai pagar. Havia sempre alguém pagando um trago. Pelo simples direito de falar.

  7. Letra. Favoritar Cifra. Antigamente, nos meus tempos de ventura. Quando eu voltava do trabalho para o lar. Deste bar, alguém gritava com ironia. Entra, mano, o fulano vai pagar. Havia sempre alguém pagando um trago. Pelo simples direito de falar. Havia sempre uma tragédia entre dois copos. Nas gargalhadas de um infeliz a soluçar.