Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Conheça-o lendo nossa seleção de livros da história de Egito em formato PDF, disponíveis agora para sua descarga rápida. Sem dúvida, o Egito tem uma história fascinante, passou por 30 dinastias, ficou sob o domínio de três impérios, sobreviveu a grandes guerras e hoje é um país com muita atração turística.

    • Crescente Fértil.
    • Nas formas da arquitetura
    • SURGIMENTO DAS ELITES
    • As plaquetas da Tumba U-J e a hipótese do surgimento “endógeno” da escrita egípcia
    • Os “serejs” do Cemitério “B” de Abydos
    • Iri.
    • O surgimento da escrita, a liderança inicial da pré-unificação e a “espinhosa questão do povoamento”
    • do ponto de vista antropológico: se a raça
    • b) do ponto de vista iconográfico: ele não aceita o
    • As Teorias da Unificação
    • Heródoto: “O Egito é um presente do rio”
    • A suposição defensiva
    • A suposição repressiva
    • A Hipótese do Jogo Aleatório: Barry Kemp
    • As Dinastias I e II
    • Os restos materiais
    • I DINASTIA
    • Menés / Narmer
    • A Paleta de Narmer: interpretação
    • Aparições Sothíacas, está o professor Federico Lara Peinado,
    • A II DINASTIA
    • Hotep-sekhem-wi
    • Peribsen
    • A III DINASTIA
    • As funções das pirâmides
    • A função religiosa
    • A função social
    • A função ideológica
    • função administrativa
    • Khaba
    • Snofru
    • Questão da Construção
    • O poder mais compartilhado
    • Uma disputa entre os cleros de Rá e de Ptah?
    • Sahura
    • Teti: transição tumultuada ou pacífica?
    • REINO MÉDIO
    • Monthuhotep III: uma difamação póstera-legitimante?
    • A XII DINASTIA
    • Uma nova capital
    • As “Profecias de Neferti”, ou a Literatura de Propaganda
    • Relações amistosas com o Norte
    • A XVIII DINASTIA
    • AHMÓSIS (1570 - 1546 a.C.): a fundação simbólica da XVIII Dinastia
    • (Tutmés III, Hatseptsut, Amenófis III, Aquenaton)
    • TUTMÉS II (1518 - 1505 a.C.): meio “puro” e sem carisma
    • Para o Retenu: uma política de “terror”
    • Para o Retenu: uma política de “casamentos”
    • Amenófis III mandou erguer um templo próprio
    • As Grandes Personalidades
    • Outra hipótese é a universalidade e onipresença necessárias. Por essa explicação, Aquenaton e
    • Horembeb: o final da XVIII Dinastia
    • OBSERVAÇÃO FINAL
    • Instruções para Kagemi

    William Mcneill, como se viu atrás, embora de forma não muito explícita, foi um dos historiadores que se alinhou Cyril Aldred também partilhou da mesma opinião, explicitando mais claramente seu raciocínio. Seu argumento é que os habitantes das margens do Nilo, nunca tiveram a necessidade de inventar agricultura, pois dispunham de fartura de aliment...

    - Material lítico de Farafra. Possível exemplo, ser o resultado de uma simples coleta. compo nente de ceifadoras. egípcia: o translado das imagens do deserto? Segundo Enrico

    começo da agricultura visto nas páginas precedentes, por suas implicações, constituiu-se num fato tão prodigioso na história da humanidade que alguns autores chegaram a chamá-la de revolução agrícola.17 Tanto faz que ela tenha surgido primeiro na Mesopotâmia e depois vindo para o Egito, ou que tenha surgido no próprio Egito, de forma autônoma, fato...

    Diversas das cerâmicas encontradas na Tumba U-J foram pintadas com desenhos em tinta negra em que aparecem representações de animais (escorpiões, falcões, peixes, chacais, elefantes, cegonhas, etc.), acompanhadas do desenho de uma planta. Segundo as interpretações que se faz, a planta poderia significar um “jardim”, ou, então, de um “domínio agríco...

    No cemitério “B” de Abydos foram enterrados os primeiros chefes da Dinastia O. Ali foram encontrados diversos cacos de cerâmica com seus respectivos “Serejs”. O “Serej” era um dos cinco títulos com os quais os faraós se apresentavam na condição de protegidos das divindades egípcias. No caso do “serej”, era aquele título em que o rei se apresentava ...

    No do rei Ka-Hor, o hieróglifo (duas mãos e antebraços voltados para cima) representa o som Ka. No do rei Narmer aparecem um cinzel (Nar) e um peixe (Mer). Segundo Autuori, a presença desses signos indica que no cemitério “B” foram enterrados os chefes que pré-unificaram o Egito, constituindo a chamada Dinastia O. O que estaria ajudando a demonstra...

    Subjacente a essa discussão sobre a origem da escrita e da pré-unificação do Egito pré-dinástico, reside a questão do povoamento do Egito Antigo. Veja-se, por exemplo, que aqueles autores que defenderam a origem mesopotâmica da escrita egípcia, e a liderança inicial do Norte no processo de unificação, muitas vezes mencionam que isso coincidiu com a...

    humana se originou na África, essa população toda devia ter a pigmentação escura, formada de melanina. Portanto, a população seria homogênea e negroide.

    argumento que, nas pinturas dos túmulos, os negros são diferenciados de outros personagens. Essa diferença, para ele, era de origem social, não étnica.

    Como a unificação do Estado foi o fato histórico que viabilizou a grandeza da civilização egípcia, é da maior importância e interesse especular porque foi que a mesma aconteceu. Que fatores históricos podem ter levado as diversas aldeias a se unirem politicamente, primeiro em dois reinos, e depois num só Estado, a partir dos primeiros faraós? Esta ...

    Heródoto, um viajante grego que visitou o Egito Fig. 67 - Heródoto, o “pai da História” no séc. V a.C., ficou conhecido como o “Pai da História”. Talvez fosse o caso de se chamá-lo, também, de “Patrono da Hipótese Causal Hidráulica”. Isso porque, ao descrever os acontecimentos que marcaram o começo do reinado dos faraós, ele relatou que Eles (os eg...

    Entre as sugestões explicativas para a unificação das aldeias pré-dinásticas do Egito Antigo estão aquelas de certos “generalistas”. São historiadores que publicam manuais de “Histórias Universais” para divulgação entre o grande público. Alguns desses historiadores sugerem, sempre de passagem, que a unificação do Egito poderia ter ocorrido por preo...

    Por essa suposição, a unificação das aldeias pré-dinásticas pode ter sido para garantir a dominação das elites locais. Com o Estado teriam sido criados mecanismos de repressão de dimensões estatais, mais eficazes na manutenção e sujeição da força de trabalho. Esse tipo de suposição nós encontramos, também de passagem, em certos “generalistas” russo...

    Outra tentativa de explicação mais recente para a unificação do Estado egípcio vem de Barry J. Kemp (Fig. 73). Ao lado de suas recentes pesquisas no Egito, Kemp vem protagonizando algumas teorias não muito convencionais sobre a unificação do Estado no Egito Antigo. Buscando fundamentação na “teoria do jogo”, aplicada atualmente em outros campos do ...

    A história do Egito Antigo normalmente é apresentada como sendo dividida em sete grandes períodos. Essa divisão, convém lembrar, é uma divisão feita à posteriori. Não corresponde, pois, a nenhuma visão que os próprios egípcios tinham de sua história. Esse esquema é proposto por razões de ordem prática. Não há como se alcançar um rigorismo maior. As...

    Além das fontes referenciais acima, existem os restos materiais. Para o período compreendido pelas I e II Dinastias o material conhecido é escasso, esparso e muito controverso. Escasso porque: a) documentos escritos (na própria época) praticamente inexistem; b) a maioria dos túmulos e templos, dos quais os materiais provinham, foram violados já na ...

    I Dinastia apresenta, na sua reconstituição, um alto grau de complexidade. Começa pelos nomes de seus faraós, sobre os quais não há coincidência. É que os faraós usavam cinco nomes (títulos) que eram pela ordem: o título “serej”, como “filhos de Hórus” (ver atrás, na Fig. 63, o exemplo do Rei Serpente). o título “Nebty”, como representantes das deu...

    Na Pedra de Palermo, o pedaço referente ao primeiro faraó está faltando. No Papiro de Turim, assim como na Lista de Manethón consta que o primeiro faraó do Egito chamou-se Menés (ou Manés, ou até mesmo Mina). Heródoto, no Livro II, no 99, de sua “Historia”, escreveu o seguinte: Segundo as informações dos sacerdotes, Mina foi o primeiro rei do Egito...

    Em História, uma coisa são os fatos. Outra coisa são as interpretações que fizemos desses fatos. No terreno dos fatos, a margem de controvérsia sempre é menor (não quer dizer que não exista) do que no plano das interpretações. Isso é fácil de entender. No plano da interpretação a subjetividade é mais incidente. Veja-se, como exemplo, essa Paleta de...

    que é membro e Diretor do Instituto de Estudos del Antiguo Egipto da Universidade Complutense de Madrid e assíduo colaborador Fig.85 - Federico da Revista de Arqueologia, Lara Peinado uma das mais importantes publicações na área de arqueologia histórica. Num recente artigo publicado via eletrônica,69 o professor Lara Peinado propõe uma leitura da c...

    As fontes disponíveis para a reconstituição da história da II Dinastia são ainda mais escassas do que aquelas que dispomos para o conhecimento da I Dinastia. Isso, basicamente, por duas razões: os registros consignados na Pedra de Palermo, para esse período, são muito incompletos; a maioria dos túmulos dos faraós que são incluídos no período ainda ...

    Com tão poucos elementos à disposição, o conhecimento sobre os acontecimentos da II Dinastia ficam muito na tentativa de interpretação e no terreno das hipóteses que só as investigações arqueológicas futuras poderão confirmar. O nome de seu primeiro rei é Hotepsekhemwi. Essa nomenclatura é tirada de seu título Serej, que aparece em diversos objetos...

    Com o penúltimo rei da II Dinastia parece ter ocorrido uma nova crise político-religiosa. Logo depois de ter sido entronizado, com o nome de Hórus-Seckemib, quer dizer, seguindo a tradição de se associar o faraó ao deus Hórus, patrono do Baixo Egito (Norte). Trocou sua titulatura para Seth-Perib-sen, ou seja, associando-se ao deus Seth, patrono do ...

    Manethón afirmou que a III Dinastia iniciou com morte de Cassenquevi, o último rei da II Dinastia. Até agora, ao certo, não se sabe muito mais que isso. Nem mesmo as razões que levaram Manethón iniciar a III Dinastia com a morte de Cassenquevi são conhecidas. Chegou-se a cogitar que a II Dinastia terminou porque Cassenquevi não teve filhos varões c...

    Entre as diversas questões que permanecem em aberto a respeito das pirâmides em geral, e da de Dzozer em particular, está aquela que diz respeito às funções que tais monumentos funerários exerciam dentro da sociedade egípcia. Nesse terreno, que é o das interpretações, nada é definitivo. O que hoje vale, amanhã pode estar “superado”, para depois vol...

    Por trás das coisas que ocorrem sempre tem mais de um fator que influencia no que acontece. Correto. Isso é o que os mais antigos chamavam de multiplicidade causal do fato histórico. É razoável. Só que também é razoável pensarmos que existem alguns fatores que são, num dado momento, mais importantes que os outros. Esse é o caso da função religiosa ...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

    “Não te envaideças de teu conhecimento, toma o conselho tanto do ignorante quanto do instruído, pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita. O bem falar é mais raro que a esmeralda, mas pode encontrar-se entre criados e britadores de pedra (...). Se fores poderoso, inspira respeito pelo conhecimento e...

  2. EGITO ANTIGO. O Egito Antigo compreendia a estreita faixa de terra situada às margens do rio Nilo. A ocupação humana estendia-se de seis a cinco quilômetros de distância de cada margem do rio. A Leste e a Oeste, era cercado por desertos inóspitos que lhe serviam de barreiras naturais de proteção.

    • Professora de História
    • 6 min
    • História do Antigo Egito. O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos.
    • Sociedade egípcia. A antiga sociedade egípcia estava dividida de maneira rígida e nela praticamente não havia mobilidade social. No topo da sociedade encontrava-se o Faraó e sua imensidão de parentes.
    • Civilização egípcia. A civilização egípcia foi extremamente sofisticada e suas marcas estão entre nós até a atualidade. Os egípcios, como todos os povos da Antiguidade, eram ótimos astrônomos e observando a trajetória do sol dividiram o calendário em 365 dias e um dia em 24 horas, que é usado até hoje pela maioria dos povos ocidentais.
    • Cultura egípcia. A principal arte desenvolvida no Egito Antigo foi a arquitetura. Profundamente marcada pela religiosidade, as construções voltaram-se principalmente para a edificação de grandes templos como os de Karnac, Luxor, Abu-Simbel e as célebres pirâmides de Gizé, que serviam de túmulos aos faraós, entre as quais se destacam Quéops, Quéfren e Miquerinos.
  3. 1) Quais necessidades ocasionaram a formação do Estado Egípcio? 2) Em qual contexto surgiu a figura do faraó? 3) Como é ocupada a pirâmide social do Egito? 4) Por qual motivo eles praticavam a mumificação? 5) Quais povos ocuparam o Egito?

  4. O estudo do Egito Antigo no Brasil O Egito Antigo fascina os brasileiros desde o século XIX. No Império, D. Pedro I trouxe para o Museu Nacional objetos arqueológicos do Egito, inclusive uma múmia, um dos grandes tesouros do acervo até os dias de hoje.

  5. Do mito às complexidades da re ligião egípcia, seu panteon e seus ritos funerários, da arqui tetura das pirâmides, da refor ma de Akhenaton até aos feitos de Ramsés II, e as particulari dades do período saíta, nada escapa à análise de Grimal.