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25 de abr. de 2022 · Saiba o que significa a banalidade do mal, o mal banal do indivíduo, segundo a filósofa Hannah Arendt. Ela desenvolveu esse conceito ao assistir ao julgamento de Adolf Eichmann, um dos responsáveis pelos crimes nazistas.
- Danniel
Entenda o conceito de Banalidade do Mal, criado por Hannah Arendt no seu livro Eichmann em Jerusalém, baseado no julgamento de um oficial nazista. Saiba quem foi a filósofa, o contexto histórico e as polêmicas geradas pela sua obra.
25 de jul. de 2023 · O ponto de partida para entendermos a reflexão em torno do tema proposto pela filósofa Hanna Arendt e a 2º Guerra mundial, onde o genocídio de milhões de pessoas trouxe à tona o problema da maldade humana.
Banalidade do mal é uma expressão criada por Hannah Arendt (1906–1975), teórica política alemã, em seu livro Eichmann em Jerusalém, cujo subtítulo é "um relato sobre a banalidade do mal".
Uma filosofia judia que analisou o papel da multidão e da violência no nazismo. Saiba mais sobre o conceito de \"banalidade do mal\", o livro \"Eichmann em Jerusalém\" e outros trabalhos de Arendt.
7 de ago. de 2019 · O artigo analisa as declarações do presidente Bolsonaro sobre a tortura e a execução arbitrária e sugere que se pensar com Hannah Arendt, que estudou o fenômeno do totalitarismo. O autor destaca a importância do pensar para a compreensão e a resistência contra o absurdo e a banalidade do mal.
Uma das maiores pensadoras do século XX, Hannah Arendt cunhou o conceito de banalidade do mal. Para a filósofa, havia um tipo de prática do mal (inerente, inclusive, ao regime nazista e a outros totalitarismos) que não era aquela por quem acreditava no mal, mas por alguém que cumpria ordens visando a uma ascensão na carreira militar.
