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  1. 24 de jun. de 2020 · A “Sociedade do Espetáculo” é um livro escrito por Guy Debord em 1967, no qual o autor argumenta que o capitalismo avançado tem criado uma sociedade em que as relações sociais são mediadas pelas imagens e pelo consumo.

  2. A Sociedade do Espetáculo é o trabalho mais conhecido de Guy Debord. Em termos gerais, as teorias de Debord atribuem a debilidade espiritual, tanto das esferas públicas quanto da privada, a forças econômicas que dominaram a Europa após a modernização decorrente do final da segunda grande guerra.

    • A Sociedade Do Espetáculo
    • Alguns Livros de Guy Debord
    • Alguns Filmes

    O livro “A Sociedade do Espetáculo”, publicado em 1967 é uma obra filosófica e política que faz uma crítica feroz à sociedade contemporânea, ou seja, à sociedade de consumo, à cultura da imagem e à invasão da economia em todos os setores da vida. É a principal obra de Debord e a fundadora de uma corrente de crítica renovada que não estava satisfeit...

    A Sociedade do Espetáculo (1967)
    Trabalhos Cinematográficos Completos (1978)
    Comentários sobre a Sociedade do Espetáculo (1988)
    Panegírico (1992)
    Lamentos em favor de Sade (1952)
    Crítica da Separação (1961)
    A Sociedade do Espetáculo (1973)
    In Girum Imus Nocte et Consumimur Igni (1978)
    • Biblioteconomista e Professora
  3. 25 de ago. de 2023 · A Teoria da Sociedade do Espetáculo é um conceito desenvolvido pelo filósofo francês Guy Debord em seu livro homônimo publicado em 1967. Essa teoria descreve e analisa as características da sociedade moderna, em particular as influências do capitalismo avançado, das mídias de massa e do consumismo nas relações sociais, na cultura e ...

  4. Guy Debord (Paris, 28 de dezembro de 1931 – 30 de novembro de 1994) foi um escritor marxista francês e um dos pensadores da Internacional Situacionista e da Internacional Letrista.

  5. 17 de ago. de 2017 · Uma estudiosa de Guy Debord propõe pistas para acessar o pensamento do filósofo. Sua obra central, que completa 50 anos, vasculhou as lógicas de dominação do capitalismo contemporâneo. Por Iná Camargo Costa. Arte política

  6. Guy Debord filósofo, agitador social, diretor de cinema, Guy Debord se definia como “doutor em nada” e pensador radical. Ligou-se na década de 1950 à geração herdeira do dadaísmo e do surrealismo.

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