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Tradução: José Geraldo Couto. Livro físico. AVISE-ME QUANDO ESTIVER DISPONÍVEL. Previsão de reimpressão: 06/2024. Apresentação. A história de um dos mais terríveis genocídios do século XX, só comparável ao Holocausto dos judeus sob o nazismo: o massacre dos tutsis, em Ruanda, em 1994.
- Contexto
- E A Comunidade Internacional?
- Mortes Políticas
- E A População?
- O Momento Posterior
- Conclusão
Ruanda é um pequeno país da África Oriental composto majoritariamente por três etnias: hutus, tutsis e tuás. Elas têm características físicas que fazem com que seja possível diferenciar umas das outras, além das antigas questões sociais que descendem da monarquia banyaruanda. Conforme o livro de Gourevicth, todas as etnias viviam em união até a che...
O genocídio passou praticamente invisível para a comunidade internacional. Foram meses de massacre e a leniência de organizações internacionais para lidar com o acontecido apenas corroboraram para o número de vítimas. Foi só após a invasão da Frente Patriótica Ruandesa no país que o mundo percebeu o que realmente estava acontecendo em Ruanda. A FPR...
Durante os meses de genocídio, as milícias hutu transformaram os assassinatos em mortes políticas. Isto é, afirmavam matar em nome de uma guerra ideológica contra a FPR. Dessa maneira, havia uma “desculpa” para que as mortes infindáveis ocorressem, sem contar com o incentivo governamental: propagandas, benefícios, ameaças e chantagens.
Os assassinos recebiam o armamento para assassinarem tutsis, além de incentivos. Ademais, havia coação para que todos os hutus, mesmo aqueles que não concordassem com o genocídio, se unissem às matanças. Um ponto importante a ser mencionado é que toda a sociedade, homens e mulheres, de alguma forma, participou do processo de genocídio, seja como as...
Algo que marcou os meses após a retomada da PRF em Ruanda foi a volta de tutsis para o país e a saída de hutus. Como supracitado, muitos hutus fugiram de suas cidades e foram alocados em campos de refugiados nos Estados da região, como Burundi, Uganda e a República Democrática do Congo. Em contra partida, os tutsis que haviam fugido ou que já morav...
Gostaríamos de Informá-lo de que Amanhã Seremos Mortos com Nossas Famílias é um livro muito emocionante intenso e informativa, além de fazer críticas ao colonialismo e à comunidade internacional. Para quem quiser conhecer mais sobre o genocídio de Ruanda, este livro é fundamental. Nas últimas páginas da obra, Gourevitch relata a história de duas es...
Lúcido e pungente, o livro é ao mesmo tempo testemunho e reflexão sobre um dos episódios mais terríveis de nosso tempo, mostrando como, ainda hoje, a distância entre civilização e barbárie pode ser curta. Ficha Técnica do Livro. Veja abaixo alguns detalhes e características deste livro.
Philip Gourevitch - Gostaríamos de Informá-lo de Que Amanhã Seremos Mortos Com Nossas Famí, A história de um dos mais terríveis genocídios do século XX, só comparável ao Holocausto dos judeus sob o nazismo: o massacre dos tutsis, em Ruanda, em 1994.
- Matrix
Trecho - GOSTARÍAMOS DE INFORMÁ-LO DE QUE AMANHÃ SEREMOS MORTOS COM NOSSAS FAMÍLIAS - Grupo Companhia das Letras. Trecho do livro GOSTARÍAMOS DE INFORMÁ-LO DE QUE AMANHÃ SEREMOS MORTOS COM NOSSAS FAMÍLIAS.
31 de dez. de 2022 · 'Gostaríamos de informá-lo de que amanhã seremos mortos com nossas famílias' é sobre as causas e consequências do que somos como seres humanos e até que ponto podemos e queremos chegar por algo. É, essencialmente, um aviso para os ciclos de tragédias que se restauram quando nós não somos corajosos o suficiente para parar o loop infinito de uma s...