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  1. CLANDININ, D. Jean; CONNELLY, F. Michael. Pesquisa narrativa: experiência e história em pesquisa qualitativa. Tradução: Grupo de Pesquisa Narrativa e Educação de Professores ILEEI/UFU. Uberlândia: EDUFU, 2011. 250 p. • 665 R. Educ. Públ. Cuiabá, v. 21, n. 47, p. 663-667, set./dez. 2012

  2. Pesquisa narrativa: experiências e história na pesquisa qualitativa | Semantic Scholar. DOI: 10.14393/EDUFU-978-85-7078-411-7. Corpus ID: 199248185. Pesquisa narrativa: experiências e história na pesquisa qualitativa. F. M. Connelly, D. J. Clandinin. Published 31 December 2015. Sociology. View via Publisher. Save to Library. Create Alert. Cite.

  3. 31 de dez. de 2015 · F. Michael Connelly. D Jean Clandinin. University of Alberta. Citations (158) References (0) ... A pesquisa é de cunho qualitativo (CRESWELL, 2014) e natureza narrativa (CLANDININ;...

  4. Informações. Título. CLANDININ, D. J.; CONNELLY, F. M. PESQUISA NARRATIVA: EXPERIÊNCIAS E HISTÓRIAS NA PESQUISA QUALITATIVA. 2. ED. TRADUÇÃO GRUPO DE PESQUISA NARRATIVA E EDUCAÇÃO DE PROFESSORES ILEEL/ UFU. UBERLÂNDIA: UDUFU, 2015. 250 P. Autor (es) Rodrigo Oliveira Santos | Bruno César dos Santos. Palavras-chave. Resumo. Edição.

  5. 10 de jul. de 2012 · Uberlândia: EDUFU, 2011. 250 p. | Semantic Scholar. DOI: 10.29286/REP.V21I47.1766. Corpus ID: 176824776. CLANDININ, D. Jean; CONNELLY, F. Michael. Pesquisa narrativa: experiência e história em pesquisa qualitativa. Tradução: Grupo de Pesquisa Narrativa e Educação de Professores ILEEI/UFU. Uberlândia: EDUFU, 2011. 250 p.

  6. de pesquisa narrativa nessas e em outras áreas. Clandinin e Connely (2000, p.20) definem pesquisa narrativa como “uma forma de entender a experiência ” em um pr ocesso de colaboração entr e pesquisador e pesquisado. A pesquisa narrativa mais comum pode ser descrita como uma metodologia que consiste na coleta de histórias sobre determinado

  7. Partindo da compreensão de experiência como histórias vividas e narradas, a pesquisa narrativa se estrutura na intencionalidade de compreender e interpretar as dimensões pessoais e humanas para além de esquemas fechados, recortados e quantificáveis.