Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Os cantos ou Os Cantares (em inglês, The Cantos) é um livro de Ezra Pound, escrito entre 1915 e 1962. Compõe-se de 120 poemas, aos quais o autor chamou de "cantos", em alusão à antiga poesia épica, nos feitios da poesia de Homero.

  2. 23 de out. de 2014 · The cantos of Ezra Pound. A draft of XXX cantos (1930) -- Eleven new cantos XXXI-XLI -- The fifth decad of cantos XLII-LI (1937) -- Cantos LII-LXXI (1940) -- Cantos LXXII-LXXIII (1944) -- The Pisan cantos LXXIV-LXXXIV (1948) -- Section : Rock-drill de los cantares LXXXV-XCV (1955) -- Thrones de los cantares XCVI-CIX (1959) -- Drafts ...

  3. Mas não se trata apenas disso. Ele é também o maior poeta “participante” dentro deste mesmo mundo “cristão e ocidental” — o maior poeta anticapitalista. E, nisso, durante diversas partes dos Cantos, sabe contrapor a naturalidade do comportamento, do estar pagão, à hipocrisia da civilização cristã.

    • 2 min
  4. 12 de jan. de 2023 · Cantares completos. Poesía estadounidense -- Siglo XX, Poesía norteamericana -- s. XX. Ezra Pound es uno de los grandes poetas de la llamada poesía norteamericana moderna. Desde sus primeros esfuerzos, se dirige a la búsqueda de una nueva tensión expresiva, la frase compacta y precisa, en la que toda palabra cumple una ...

  5. Restabelecendo uma tradição poética traçada a partir da Odisséia de Homero e da Divina Comédia de Dante, os Cantos são um épico moderno. Em seu ensaio de 1934 “Date Line” (em Literary Essays of Ezra Pound ), Pound definiu um épico como "um poema contendo história".

  6. Forméd Trace. The Later Poetry of Ezra Pound. New York: Columbia University Press, 1980. Howard, Alexander, ed. Astern in the Dinghy: Commentaries on Ezra Pound’s Thrones de los Cantares 96-109. Glossator 10 (2018)i; Kindellan, Michael.The Late Cantos of Ezra Pound. London: Bloomsbury, 2017. Lan, Feng. Ezra Pound and Confucianism.

  7. Canto I. By Ezra Pound. And then went down to the ship, Set keel to breakers, forth on the godly sea, and. We set up mast and sail on that swart ship, Bore sheep aboard her, and our bodies also. Heavy with weeping, and winds from sternward. Bore us out onward with bellying canvas, Circe’s this craft, the trim-coifed goddess.