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  1. A úlcera do diabético é uma das principais complicações do diabetes mellitus (DM) e está associada a altos níveis de morbi-mortalidade e custos financeiros significativos no tratamento. A incidência de úlcera do pé ao longo da vida de pacientes com diabetes é de 19% a 34%, com taxa de incidência anual de 2%.

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  2. Diversas intervenções para a prevenção de úlceras são usadas na prática clínica ou têm sido estudadas em pesquisas científicas. São cinco as intervenções para a prevenção: 1) identificação do pé em risco; 2) exame regular do pé; 3) orientação; 4) uso rotineiro de calçados adequados; 5) tratamento dos fatores de risco.

  3. As úlceras e infecções são complicações comuns nos pés dos pacientes diabéticos que já se encontram na fase tardia desta doença sistêmica que se tornou uma verdadeira epidemia do mundo moderno.

  4. RECOMENDAÇÕES DO IWGDF SOBRE INTERVENÇÕES PARA PROMOVER A CICATRIZAÇÃO DE ÚLCERAS DE DIABÉTICO. Em geral, removam o tecido desvi-talizado, necrose e a calosidade em redor da úlcera, preferencialmente com desbridamento cortante e tendo em conta possíveis contraindicações como a dor e a isquemia grave.

  5. Este manual de prevenção do Diabé co (PD) é o resultado de evidências cien fi cas e opinião de especialistas. Ele visa auxiliar o pro fi s-sional de saúde a prevenir o Diabé co de possíveis amputações por meio da avaliação precoce de usuários que tenham o Diabetes mellitus (DM).

  6. R2: É RECOMENDADO o rastreamento de fatores de risco para a úlcera do diabético em pessoas com diabetes e em risco categoria 1 a cada 6 a 12 meses; a cada 3 a 6 meses para a categoria 2 e a cada 1 a 3 meses para a categoria 3 (ver quadro 1 e nota importante).

  7. Sumário de evidências: A osteomielite está potencialmente subjacente a qualquer úlcera no pé diabético, especialmente aquelas existentes há muitas semanas ou extensas (> 2 cm), profundas ou localizadas sobre uma proeminência óssea, com exposição óssea ou acompanhadas de um dedo.