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O experimento de Rutherford foi utilizado para contestar o modelo atômico de Thomson, conhecido como “pudim de passas”. Nesse experimento, Ernest Rutherford e sua equipe constataram que o átomo era constituído principalmente de espaço vazio e, além disso, um núcleo pequeno, denso e maciço.
Para provar que os átomos não são maciços, como previa a Teoria de Dalton, Ernest Rutherford elaborou uma experiência, em 1911, onde ele bombardeou com partículas alfa (provenientes de uma amostra do elemento polônio, que é radioativo) uma fina placa de ouro.
O modelo atômico de Rutherford apresenta como principais características um núcleo positivo e uma eletrosfera negativa, todas evidenciadas por um experimento que utilizou radiação e ouro.
O Experimento de Rutherford. Em 1910, Rutherford (1871-1937) estava estudando a trajetória de partículas e a interação entre a radiação alfa e os materiais. Nessa ocasião, ele detectou que havia uma limitação no modelo atômico apresentado por Thomson, o Modelo Atômico de Thomson.
- Professora de Biologia
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No ano de 1911, o físico neozelandês Ernest Rutherford conduziu um experimento muito importante que mudou o modo como o átomo era visto pelos cientistas da época. Até o momento, o modelo atômico aceito era o de Thomson, que dizia que o átomo seria uma esfera positiva, não maciça, incrustada de elétrons e com carga elétrica total nula.
Sob sua direção, em 1909 Hans Geiger e Ernest Marsden realizaram o famoso experimento (muitas vezes chamado no Brasil de "Experimento de Rutherford"), o qual demonstrou a natureza nuclear dos átomos através da deflexão de partículas alfa atravessando uma fina folha de ouro.
O modelo atômico de Rutherford é assim chamado devido ao seu desenvolvedor, Ernest Rutherford, o qual em 1909, com a participação de outros dois cientistas, Hans Geiger e Ernest Marsden, realizou um experimento que ficou conhecido como “espalhamento de partículas alfa”.