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  1. 1. Não sou ninguém. Não sou Ninguém! Quem é você? Ninguém — Também? Então somos um par? Não conte! Podem espalhar! Que triste — ser— Alguém! Que pública — a Fama — Dizer seu nome — como a Rã — Para as almas da Lama! Tradução de Augusto de Campos. Neste poema, o eu-lírico conversa com um interlocutor, afirmando a sua falta de estatuto social.

    • Não viverei em vão, se puder. Salvar de partir-se um coração, Se eu puder aliviar uma vida. Sofrida, ou abrandar uma dor, Ou ajudar exangue passarinho. A subir de novo ao ninho
    • Dizer toda a Verdade. — em modo oblíquo — No circunlóquio, o êxito: Brilha demais p’ra nosso enfermo gozo. O seu sublime susto. Como a meninos se explica o relâmpago.
    • Publicar — é o Leilão. Da nossa Mente — Pobreza — uma razão. De algo tão deprimente. Mas Nós — antes, em Greve, Da Mansarda ir, sem cor, Branca — Ao Branco Criador
    • Não sou Ninguém! Quem é você? Ninguém — Também? Então somos um par? Não conte! Podem espalhar! Que triste — ser — Alguém! Que pública — a Fama — Dizer seu nome — como a Rã
  2. Especialmente apreciada por Jorge de Sena, mereceu-lhe a tradução de 80 poemas, reunidos em livro recentemente reeditado, em cuja introdução se pode ler: Nenhuma poesia do tempo se parecia com a sua, tão insólita, tão abrupta, tão tensa e tão concisa.

  3. Emily Dickinson - poemas. Poesia traduzida (edição bilíngue), tradução de Augusto de Campos, Jorge de Senna e Aíla de Oliveira Gomes

  4. 27 de dez. de 2018 · O poema “I’m Nobody! Who are you?” (Fr260) de Emily Dickinson já foi traduzido para o português diversas vezes ao longo dos anos no Brasil e em Portugal. Na imagem abaixo, compartilho tradução de Márcia Biato incluída no livro “Perfil da Literatura Americana” (Org. Kathrin VanSpanckeren, 1994).

  5. 1. Eu não sou alguém. Não sou Ninguém! Quem é você? Ninguém — Também? Então somos um par? Não conte! Podem espalhar! Que triste — ser— Alguém! Que pública — a Fama — Dizer seu nome — como a Rã — Para as almas da Lama! Tradução de Augusto de Campos.

  6. 17 de nov. de 2019 · Emily Dickinson deixou poemas sobre o Brasil, traduzidos por José Lira e Aíla de Oliveira Gomes.