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    relacionado a: emily dickinson poemas para susan

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  1. 11 de abr. de 2022 · Há relatos de que um pouco mais de 300 poemas de amor escritos por Emily eram voltados a Sue. Atualmente, são diversas as produções que existem e retratam quem foi Emily Dickinson, e Sue Gilbert não fica fora desta narrativa.

    • Não Sou Ninguém
    • Morrer por Ti Era pouco
    • Não Viverei em vão
    • Uma Palavra Morre
    • Esta, Minha Carta para O Mundo
    • O Cérebro
    • Escondo-Me Na Minha Flor

    Neste poema, o eu-lírico conversa com um interlocutor, afirmando a sua falta de estatuto social. Declara, logo no primeiro verso, que não é ninguém, ou seja, que aos olhos dos seus contemporâneos, não parece ter importância. Para compreendermos melhor a mensagem que está sendo transmitida, é necessário conhecermos um pouco da biografia da autora. A...

    Estamos perante uma composição que trata dois grandes temas da poesia universal: o amor e a morte. Na primeira estrofe, o sujeito declara que morrer pela pessoa que ama seria fácil demais, algo que se repete desde a antiguidade grega. Por isso, afirma que a sua forma de demonstrar o que sente será outra: viver em nome do ser amado,algo que seria "m...

    Nos versos, de extrema beleza, o sujeito poético declara a sua missão na terra, aquele que acredita ser o propósito da sua vida. Assim, afirma que a sua existência só fará sentido se conseguir fazer algo de bom pelos outros. Ajudar as outras pessoas, diminuir as suas dores ou mesmo auxiliar um pássaro que caiu do ninho são exemplos dos gestos que t...

    O poema se debruça sobre a própria comunicação, tentando contrariar uma ideia comum e sublinhar a importância das palavras. Segundo os versos, elas não morrem após serem proferidas. Pelo contrário, o sujeito defende ser esse o momento em que nascem. A fala ou a escrita surgem, assim, como um recomeço. Aqui, a palavra é algo capaz de transformar, de...

    Os primeiros versos transmitem uma ideia de isolamento e solidão do sujeito, que se sente desenquadrado do resto. Ainda que fale com o mundo, afirma que nunca recebeu resposta. Através da sua poesia, decide escrever uma carta para a posteridade. Podemos encarar a composição como um testemunho da autora, que irá sobreviver muito depois da sua partid...

    A composição magistral de Emily Dickinson é um elogio das capacidades humanas, do nosso potencial de conhecimento e imaginação. Através da nossa mente, podemos compreender até a vastidão dos céus e a profundidade dos oceanos. Os versos sugerem a ausência de limites para aquilo que o cérebro humano pode realizar. Deste modo, enquanto possíveis criad...

    Nos versos podemos ver, mais uma vez, a união entre o amor e o sofrimento. Criando uma metáfora simples e quase infantil, o eu-lírico se compara a uma flor que murcha, perde as forças, no vaso da pessoa amada. Associando as suas emoções aos elementos da natureza, encontra um modo de expressar a tristeza que está sentindo pelo afastamento e a indife...

    • Não viverei em vão, se puder. Salvar de partir-se um coração, Se eu puder aliviar uma vida. Sofrida, ou abrandar uma dor, Ou ajudar exangue passarinho. A subir de novo ao ninho
    • Dizer toda a Verdade. — em modo oblíquo — No circunlóquio, o êxito: Brilha demais p’ra nosso enfermo gozo. O seu sublime susto. Como a meninos se explica o relâmpago.
    • Publicar — é o Leilão. Da nossa Mente — Pobreza — uma razão. De algo tão deprimente. Mas Nós — antes, em Greve, Da Mansarda ir, sem cor, Branca — Ao Branco Criador
    • Não sou Ninguém! Quem é você? Ninguém — Também? Então somos um par? Não conte! Podem espalhar! Que triste — ser — Alguém! Que pública — a Fama — Dizer seu nome — como a Rã
  2. 10 de dez. de 2018 · Pages from Emily Dickinsons herbarium — a forgotten masterpiece at the intersection of poetry and science. In a comet of a letter from the early spring of 1852, eight months into Susans absence, Emily hurls a grenade of conflicted self-revelation: Will you be kind to me, Susie?

  3. By DeLaynie Holton, Emily Dickinson Museum Intern. Emily Dickinsons most extensive correspondence was with her sister-in-law, lifelong friend, and potential romantic interest, Susan Huntington Dickinson. Throughout her life, Dickinson sent over 250 poems to Susan, who lived next door in The Evergreens from 1856 through the end of her life.

  4. El estilo singular, que se caracteriza por el uso de guiones, la métrica alterada y el énfasis en las mayúsculas, es reconocible de inmediato. Se trata de Emily Dickinson. Son sus manos y es su pluma. Pasan los años y esta mujer ya ha publicado una decena de poemas. Algunos son de amor y están dirigidos a Susan.

  5. Among her vast collection, there exists a series of poignant poems centered around a mysterious figure named Susan. Through her evocative verses, Dickinson offers readers a glimpse into an intimate and complex relationship, sparking curiosity and debate among scholars.