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Descubra os principais fatores que provocaram a vinda da corte portuguesa para o Brasil. Saiba quais os interesses do Reino Unido, França e Espanha, as causas e as consequências políticas, econômicas e culturais da instalação da Família Real na América.
Vinda da família real para o Brasil foi resultado da invasão que Portugal sofreu das tropas enviadas por Napoleão. Com isso, a corte portuguesa instalou-se no Rio de Janeiro. Os preparativos para a viagem ao Brasil ficaram marcados pelo pânico e correria. Estima-se que até 15 mil pessoas tenham embarcado. Imprimir. Texto: A+. A-
A transferência da corte portuguesa para o Brasil foi o episódio da história de Portugal e da história do Brasil em que a família real portuguesa, a sua corte de nobres (ver nobreza portuguesa ), servos, empregados domésticos (tais como valetes) e uma biblioteca com mais de 60 000 livros, se radicaram no Brasil, entre 1808 e 1821.
A- A vinda da família real foi um acontecimento iniciado em 29 de novembro de 1807, e o seu desembarque em terras brasileiras ocorreu em 22 de janeiro de 1808, na cidade de Salvador. A vinda foi consequência direta do Período Napoleônico e do desentendimento existente entre França e Portugal na questão do Bloqueio Continental.
Com a notícia da entrada das tropas de Junot em território português, na manhã de 24 de novembro, o Conselho de Estado decidiu a favor da partida da corte portuguesa para o Brasil. Três dias depois (27), a família real embarcou, aguardou dois dias a bordo, e zarpou na manhã de 29 de novembro de 1807.
A vinda da família real para o Brasil foi motivada pela invasão de Portugal pelas tropas francesas. Para não ser capturado, d. João ordenou a mudança em novembro de 1808. A invasão francesa fez com que d. João, regente de Portugal, ordenasse a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1807. [1]
29 de nov. de 2020 · Embarque da Família Real portuguesa para o Brasil - Wikimedia Commons Foi em uma noite de 29 de novembro de 1807. As tropas do marechal francês Jean-Andoche Junot chegavam aos limites de Lisboa. Às margens do rio Tejo, formava-se um tumulto de 1,5 mil pessoas dentro dos navios ancorados.
