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  1. 9 de out. de 1999 · João Cabral de Melo Neto foi um poeta e diplomata brasileiro. Sua obra poética, vai de uma tendência surrealista até a poesia popular, porém caracterizada pelo rigor estético. 1920-01-09 Recife, Pernambuco, Brasil. 1999-10-09 Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 371094.

  2. obstrui a leitura fluviante, flutual, açula a atenção, isca-a com o risco. João Cabral de Melo Neto. Começaremos pela análise estilística, observando os aspectos semânticos; nesta etapa destacamos as palavras e analisamos sua significação ocasional e expressiva.

    • Dudu Oliveira
  3. 16 de ago. de 2017 · João Cabral de Melo Neto. Catar feijão se limita com escrever: jogam-se os grãos na água do alguidar. e as palavras na da folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo: pois para catar esse feijão, soprar nele, e jogar fora o leve e oco, palha e eco.

    • Barra do Garças, Mato Grosso, Brazil
  4. 1 de jul. de 2017 · João Cabral de Melo NetoCatar feijão. Catar feijão se limita com escrever: joga-se os grãos na água do alguidar. e as palavras na folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo: pois para catar esse feijão, soprar nele, e jogar fora o leve e ...

  5. Catar feijãoJoão Cabral de Melo Neto. Autor: João Cabral de Melo Neto. 1. Catar feijão se limita com escrever: Jogam-se os grãos na água do alguidar. E as palavras na folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo; pois catar esse feijão, soprar nele,

  6. "Catar feijão" é um poema que faz parte do livro Educação pela pedra, de João Cabral de Melo Neto, cuja primeira edição foi publicada em 1966. O rigor composicional do poemas largamente difundido pela crítica nesse livro chega a seu ápice .

  7. 28 de ago. de 2012 · Catar feijão” é um poema que faz parte do livro Educação pela pedra, de João Cabral de Melo Neto, cuja primeira edição foi publicada em 1966. O rigor composicional do poemas largamente difundido pela crítica nesse livro chega a seu ápice .