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  2. A proposta desta tese foi compreender os contextos e as trajetórias da Livrarias Editoras Reunidas (LER) e da Zahar Editores, dois negócios capitaneados pelos irmãos Jorge, Ernesto e Lucien Zahar no campo do livro para público dos cursos superiores no Brasil.

    • Ricardo Sá
    • Ctiartier
    • SUMÁRIO
    • A revolução das revoluções?
    • De passagem
    • Le Mercure Galant,
    • o teatro.
    • E / a priori
    • das

    A aventura do livro do leitor ao navegador Imprensa Oficial A Internet faz renascer o sonho de universalidade no qual toda a humanidade participa do intercâmbio de idéias. Mas suscita também a angústia de ver desaparecer a cultura do livro. Qual é o futuro do livro? O que nos ensina seu passado? Roger Chartier nos lembra que muitas revoluções, dent...

    Prólogo O autor entre punição e proteção O texto entre autor e editor O leitor entre limitações e liberdade A leitura entre a falta e o excesso A biblioteca entre reunir e dispersar O numérico como sonho de universal A AVENTURA DO LIVRO Prólogo

    Apresentam-nos o texto eletivnico como uma revolução. A história do livro jâ viu outras! Na

    e aqui poderíamos olhar brevemente para aqueles que serão os primeiros a ler este livro - pergunta-se o que virã a ser o papel do crítico, papel do crítico é ao mesmo tempo reduzido e ampliado. Ampliado na medida em que todo mun do pode tornar-se crítico. Este foi o sonho das Lu zes e, talvez, o do fim do século XVII: por que todo leitor não poderi...

    que levam em grande conta as cartas que lhe dirigem seus leito res. O leitor reage aos artigos do periódico e envia suas próprias opiniões. Evidentemente, as redes ele A AVENTURA DO LIVRO 17 Prólogo trônicas ampliam esta possibilidade, tornando mais fáceis as intervenções no espaço de discussão cons tituído graças à rede. Deste ponto de vista, pode...

    Nas edições impressas das peças de teatro dos sé culos XVI e XVII - a comédia espanhola, o drama elisabetano e o teatro clássico francês, em especial comédia -, encontra-se no âmago de todos os prefácios, prólogos ou avisos aos leitores, a idéia- chave segundo a qual o texto não é feito para ser impresso. teatro não é escrito para que um leitor o l...

    ilegítimo separar o texto teatral daquilo que lhe dá vida: a voz dos atores e a audição dos espectadores. Nesse debate estão ainda os coreógrafos que se perguntam sobre a necessidade mas também sobre as fragilidades da notação, que congela, Quando Dominique Bagouet morreu, deixou os Carnets Bagouet, mas legou a sua companhia, sempre viva, o cuidado...

    quais o esperanto não era senão uma das muitas propostas. Persiste portanto um limite intransponível para a realização do universal. Um outro obstáculo ainda. A cultura impressa - e, antes dela, a cultura manuscrita - produziu tria gens, hierarquias, associações entre formatos, gê neros e leituras; pode-se supor que, na cultura que lhe será complem...

  3. Sintetizar A aventura do livro, do leitor ao navegador, de Roger Chartier não é tarefa simples, parece-me quase uma violência reduzir em cinco laudas a imersão profunda do autor na história das práticas de leitura. O livro apresenta sete capítulos, a contar do prólogo: 1) A revolução das revoluções?

  4. Books. A aventura do livro. Obra que faz parte da série de entrevistas com grandes historiadores. Roger Chartier, professor e especialista em História da Leitura, reconstrói a história...

  5. Roger Chartier. R$ 74,00. Comprar Saber Mais. São as múltiplas relações entre inscrição e esquecimento, entre traços duráveis e escritas efêmeras, que este livro deseja elucidar, detendo-se na forma segundo a qual essas relações foram registradas por algumas obras literárias, de diferentes gêneros, lugares e tempos.