Anúncio
relacionado a: as verdades e as formas jurídicasMilhões de títulos com entrega rápida e novos descontos todos dias. Aproveite!
Resultado da Busca
Eis aí a visão geral do tema que pretendo desenvolver: as formas jurídicas e, por conseguinte, sua evolução no campo do direito penal como lugar de origem de um determinado número de formas de verdade. Tentarei mostrar-lhes como certas formas de verdade podem ser definidas a partir da prática penal. Pois o que chamamos de
Inicia a conferência falando da obra de O Anti-Édipo de Deleuze e Guatarri e descontruindo o Complexo de Édipo de Freud, aqui, o objetivo é demostrar as formas jurídicas presentes na sociedade grega na época.
- P. 7
- P. 9
- P. 11
- P. 12
- P. 14
- P. 16
- P. 17
- P. 26
- P. 51
- P. 53 – Jhering
1) Como se puderam formar domínios de saber a partir de práticas sociais? Práticas sociais podem chegar a engendrar domínios de saber que quão somente fazer aparecer novos objetos, novos conceitos, novas técnicas – formas totalmente novas de sujeitos e de sujeitos de conhecimento. Os domínios do saber de certo que são reconhecidos, mais propriament...
2) Eixo metodológico de análise dos discursos – tendência a tratar o discurso como um conjunto de fatos linguísticos ligados entre si por regras sintáticas de construção. O caráter linguístico dos fatos de linguagem foi uma descoberta que teve importância em determinada época. O discurso é esse conjunto regular de fatos linguísticos em determinado ...
As Práticas Jurídicas em Beccaria: A maneira pela qual, entre os homens, se arbitram os danos e as responsabilidades. - Se definiu a maneira como os homens podiam ser julgados em função dos erros que haviam cometido, como se impôs a reparação de algumas de suas ações e a punição de outras – todas essas práticas regulares, me parecem uma das formas ...
A) Séculos XV ao XVIII Inquérito (enquete): Forma característica da verdade em nossa sociedade: Quem? Fez o que? Em que condições? Em que momento? B) Século XIX: Se inventaram a partir de problemas jurídicos, penais, formas de análise – exame (não mais inquérito), deram origem à Sociologia, Psicologia, Psicopatologia, Criminologia, Psicanálise – nã...
Quando fala em invenção Nietzsche opõe a palavra invenção à palavra OrigemQuando diz Erfindung é para não dizer Ursprung.O conhecimento é um efeito ou um acontecimento que pode ser colocado sob o signo do conhecer; ou seja, o conhecimento é sempre uma certa relação estratégica em que o homem se encontra situado. Sugerido que há imperfeição na ferramenta ou na vontade – aquela descobre a verdade e esta faz o homem decidir o que fazer com ela, são acontecimentos relaci...
O conhecimento foi inventado – não tem origem. Temos, então, uma natureza humana, um mundo, e algo entre os dois que se chama o conhecimento, não havendo entre eles nenhuma afinidade, semelhança ou mesmo elos de natureza. “O mundo ignora toda lei” “O caráter do mundo é o de um caos eterno, não devido à ausência de necessidade, mas devido à ausência...
Só há conhecimento a medida em que, entre o homem e o que ele conhece, se estabelece, se trama algo como uma luta singular, um têteatête, um duelo. Esse é o caráter do contraditório do conhecimento tal como é definido por Nietzsche. * Nas práticas jurídicas nascem os modelos de verdade, se impõem e valem no domínio da política, no domínio do compor...
II – Se há o saber, é preciso que ele renuncie ao poder. O poder político não está ausente do saber, ele é tramado com o saber. Temos no enunciado de Foucault o prelúdio do que propomos discutir em seguida. Em se observando as premissas hermenêuticas, temos que os sofistas eruditos, que eram, e assim se apresentavam aos serviços de oratória e ensin...
III – Duas formas ou tipos de regulamento judiciário, de litígio, de contestação ou de disputa presentes na civilização grega: 1º A Ilíada de Homero e o desafio entre dois guerreiros – um lançava ao outro desafio de jurar perante os deuses (confia-se o encargo de decidir, quem tem razão à luta, ao desafio, ao risco que cada um vai correr). 2º Édipo...
as condições políticas, econômicas e de existência formam os sujeitos e as relações de verdade, a partir das práticas judiciárias, de onde, segundo Foucault, “nasceram os modelos de verdade que circulam ainda em nossa sociedade” (p. 27), na política, no comportamento cotidiano e na ciência.
A Verdade e as Formas Jurídicas é uma obre escrita pelo filósofo francês Michel Foucault que trata da evolução da forma de estabelecer uma "verdade", isto é, determinar um resultado. Ao longo da história, diferentes modos foram aceitos.
Este livro é um conjunto de cinco conferências pronunciadas na PUC-Rio por Michel Foucault em 1973, tratando, pela primeira vez em seu pensamento, da demonstração de vínculo entre os sistemas de verdade e as práticas sociais e políticas, de onde provêm e onde se investem.
Entrevista sobre o livro 'A Verdade e as Formas Jurídicas', um conjunto de cinco conferências pronunciadas na PUC-Rio por Michel Foucault em 1973.
- 26 min
- 1358
- Luiz Henrique Araujo
