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  1. Arthur Asher Miller (Nova Iorque, 17 de outubro de 1915 – Roxbury, 10 de fevereiro de 2005) foi um dramaturgo norte-americano, conhecido por ser o autor das peças Morte de um Caixeiro Viajante (Death of a Salesman) e The Crucible (pt - As Bruxas de Salem; br - As Feiticeiras de Salem), e por ter se casado com a atriz Marilyn Monroe.

  2. 19 de out. de 2021 · 1. “Morte de um vendedor” — o seu vencedor Pulitzer de 1949, está virtualmente entalhado no Monte Rushmore do drama americano. Em Willy Loman, o velho caixeiro viajante, Miller desafia os valores americanos médios sem alienar as próprias pessoas que ele desnuda.

  3. Arthur Miller (17 de outubro de 1915 – 10 de fevereiro de 2005) é considerado um dos maiores dramaturgos do século 20, tendo criado algumas das peças mais memoráveis da América ao longo de sete décadas. Ele é o autor de " Death of a Salesman ", que ganhou o Prêmio Pulitzer de 1949 em drama, e " The Crucible ".

  4. Autor de mais de trinta peças, além de romances, peças para rádio e roteiros de cinema, o norte-americano Arthur Miller é considerado um dos maiores dramaturgos do século XX. Figura pública notória, ganhou um prêmio Pulitzer, foi interrogado pelos macarthistas e casou-se com a atriz Marilyn Monroe. Morreu em 2005.

  5. 14 de fev. de 2011 · Arthur Miller, autor de peças como “A Morte de um Caixeiro-Viajante” e “As Bruxas de Salem”, morreu na noite de anteontem, aos 89 anos, de falência cardíaca. Conhecido como “o mais americano dos grandes dramaturgos dos EUA”, Miller, que sofria de câncer e lutava contra problemas cardíacos e uma pneumonia, morreu em ...

  6. 27 de fev. de 2015 · Publicidade. Lançamentos de Livros. As peças de Arthur Miller. PublishNews, Redação, 27/02/2015. Coleção de histórias inclui clássicos do autor. Em suas peças, Arthur Miller tratou dos grandes temas de seu tempo, o século XX, criando histórias sobre o período da Depressão, da Segunda Guerra e da era do macarthismo para os palcos.

  7. 30 de out. de 2015 · O dramaturgo dizia que suas peças (e, eu acrescentaria, seus contos) constituíam a sua reação ao que “andava no ar”. Era uma maneira de deixar seus contemporâneos conscientes de suas vidas. Na realidade suas peças “desvendavam uma verdade já sabida, mas não reconhecida como tal” por muitos.