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Quem viu o filme com atenção certamente vai se lembrar do poema "Eloisa to Abelard" de Alexander Pope; narrado pela personagem de Kirsten Dunst e que inspirou a história. Abaixo vocês podem conferir os principais trechos do poema, traduzido pela Revista Pandora Brasil .
O título do filme é um verso do poema Eloísa para Abelardo, do escritor inglês Alexander Pope. Publicada em 1717, a composição se inspirou na história real dos franceses Pedro Abelardo e Heloísa de Paráclito.
"Eloisa to Abelard" é um poema publicado em 1717 pelo inglês Alexander Pope. Devido sua extensão, foram selecionados fragmentos traduzidos pelo professor Jorge Luis Gutiérrez, na Revista Pandora Brasil.
Quão feliz é o destino de um inocente sem culpa. O mundo em esquecimento pelo mundo esquecido. Brilho eterno de uma mente sem lembranças. Cada orador aceito e cada desejo renunciado
O nome Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças é extraído do poema Eloisa to Abelard, escrito e lançado em 1717 por Alexander Pope, um dos maiores poetas britânicos do século XVIII. Nele, fala-se do romance de Pedro Abelardo e Heloísa de Paráclito, que agitou a França no século XII.
Charlie Kaufman, roteirista de Brilho eterno de uma mente sem lembranças, se inspirou no poema Eloise to Abelard, escrito pelo poeta inglês Alexander Pope. “Quão feliz é a inocente vestal. Esquecendo o mundo, e pelo mundo sendo esquecida. Brilho eterno de uma mente sem lembranças! Cada prece é aceita, e cada desejo realizado;”.
A história do filme 'Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças' Um homem e uma mulher que viveram momentos de intensa felicidade em um relacionamento decidem passar pelo término apagando as memórias que um tem do outro.