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    • Capitão Britânia. Embora tenha trabalhado pouco para as grandes empresas de quadrinhos, como a Marvel e a DC Comics, sua participação foi essencial. O autor britânico acabou escrevendo para o selo Marvel UK, e é responsável por uma das obras mais importantes para as HQs modernas da Casa das Ideias: o Capitão Britânia.
    • Miracleman. Publicado recentemente no Brasil, Miracleman é um exemplo de como Alan Moore ajudou a desconstruir e moldar o super-herói moderno. Enquanto sua primeira passada pela série, em Marvelman, dava pinceladas de como seria o futuro de sua carreira, com vilões fenomenais e a análise completa do que cria os super-heróis, a continuação acaba inserindo elementos ainda mais contemporâneos.
    • Monstro do Pântano. Trazendo muito de suas invenções para o cenário de quadrinhos norte-americanos, Monstro do Pântano foi uma das primeiras obras que mostrou todo o potencial de criação e alquimia de Alan Moore, tornando o personagem um dos pilares centrais para a Vertigo, enquanto ele inseria elementos básicos de seu popular misticismo na obra.
    • A Liga Extraordinária. Alan Moore sempre se provou um estudioso e um escritor com um vasto repertório literário. E A Liga Extraordinária nada mais é do que a constatação óbvia disso - apesar de quase ter sido arruinada por uma hedionda adaptação nos cinemas.
    • Principais Obras de Alan Moore por Ordem Cronológica
    • Primeiros Trabalhos Na Inglaterra
    • DC/Vertigo
    • Período Independente
    • Retorno Ao Mainstream E Image Comics
    • Wildstorm/America’S Best Comics
    • Retorno A Independência
    • Referências #01 | principais Obras de Alan Moore por Ordem Cronológica

    Alan Moore é sem dúvidas um dos maiores gênios da nona arte de todos os tempos. O mago inglês ajudou a revolucionar o cenário mainstream de quadrinhos e criou verdadeiras obras de artes que transpassam as décadas. Contudo, são tantas as produções do autor que um leitor casual pode ficar perdido. E é aí que entramos. Então, se você quer ler o máximo...

    Marvel UK

    Seus primeiros trabalhos no mercado formal de quadrinhos se deram no braço britânico da Marvel, antes o autor havia feito pequenos trabalhos independentes. Na Marvel UK, Moore escreveu histórias para Doctor Who Magazine (com David Lloyd), Star Wars, Capitão Britânia e Night Raven.

    Future Shocks

    Future Shocks eram histórias em quadrinhos de ficção científica para a antologia 2000 AD. A história foi iniciada com Steve Moore, que foi quem trouxe Alan Moore para o título e permitiu seus primeiros e reais avanços no mundo dos quadrinhos.

    Marvelman

    Publicada pela revista Warrior, essa história traz Alan Moore recriando as origens do super herói inglês Marvelman, posteriormente nomeado Miracleman. Um dos melhores trabalhos do roteirista.

    A Saga do Monstro do Pântano

    O primeiro trabalho de Moore nos quadrinhos estadunidenses se deu nas páginas da série mensal do Monstro do Pântano, a convite do editor Len Wein, criador do personagem. Na série Moore reinventa as origens do personagem e cria uma verdadeira obra prima da nona arte. Moore começa a escrever a história na edição #20, substituindo o antigo roteiristaMartin Pasko, e fica até a edição #64.

    Green Arrow: Night Olympics

    Em 1985 Alan Moore é convidado a escrever uma história em duas partes do Arqueiro Verde para a série Detective Comics #549–550. Em Night Olympics, o Arqueiro Verde e a Canário Negro debatem o papel dos heróis na sociedade enquanto perseguem um bandido.

    Superman Annual #11: Para o Homem que tem Tudo

    Não é uma história grandiosa, mas é muito boa justamente por sua premissa inusitada: o que dar de presente ao Superman? Debatendo a origem e ambições do Homem de Aço, essa história é pessoal e emotiva, servindo de inspiração para um dos melhores episódios da animação Liga da Justiça.

    Do Inferno

    Logo após romper laços com os quadrinhos estadunidenses Moore se voltou para as publicações independentes. Do Inferno é um de seus primeiro trabalhos nessa fase. A história é um relato ficcional acerca dos crimes de Jack, o Estripador. Moore baseou-se na teoria do jornalista Stephen Knight e no romance “Dirk Gently’s Holistic Detective Agency”, de Douglas Adams, afirmando que para solucionar um crime holisticamente, deve-se solucionar toda a sociedade na qual ele ocorreu. A HQ começou a ser e...

    Big Numbers

    Big Number poderia ter sido o trabalho mais ambicioso de Alan Moore, lançado pela Mad Love, editora fundada pelo próprio Moore. A história em quadrinhos desenhada Bill Sienkiewicz, baseada na Teoria do Caos, mostraria as repercussões da construção de um shopping em uma cidade pequena da Inglaterra, sob o ponto de vista de vários personagens. A HQ foi planejada para ter doze edições, contudo, apenas duas foram lançadas e a obra continua inacabada até os dias de hoje.

    A Small Killing

    Small Kiling é uma graphic novel de quase cem página escrita por Moore e desenhada pelo artista argentino Oscar Zarate, baseada num argumento de Zarate. A história lançada pela editora VG Graphics trata sobre um publicitário que já foi um idealista, mas se vê assombrado por seu eu mais novo. Além disso, o autor britânico Lance Parkinchegou a afirmar que esse era “o trabalho mais injustamente esquecido de Moore.”

    Spawn

    Logo após um período afastado do maisntream Moore volta aos quadrinhos estadunidenses. Quem consegue a proeza de fazer o mago retornar é Todd McFarlane, que convida o escritos britânico para escrever o número #08 de Spawn em 93 e posteriormente a minissérieViolator, desenhada por Bart Searse lançada entre 94 e 95. Essas edições não são o ponto mais alto da carreira de Alan Moore, muitos fãs até questionam a qualidade do material, mas é importante na carreiro do roteirista por se tratar de seu...

    Supreme

    Depois de um período menos fértil com a Image, Rob Liefeldconvida o escritor para roteirizar a revista mensal de Supremo, super herói desenvolvido pela Awesome Entretainment, selo de Liefeld dentro da Image. O inglês aceita com uma condição: desconsiderar tudo que já havia feito do personagem e começar do zero, uma vez que ele não considerava as histórias anteriores “muito boas”. Liefeld aceita e Moore desconstrói o personagem criando toda uma nova mitologia, inclusive com Eras de Ouro, Prata...

    Youngblood

    Em 1997, Liefeld encarregou Moore de outra missão, reinventar Youngblood, isto é, uma super equipe que ele mesmo a havia criado em 92 ainda pela Megaton Comics antes de ir parar na Image. Moore começou seus trabalhos com a equipe escrevendo a minissérie Judgment Day e então criando uma nova mitologia para a equipe. Leia também: Principais obras de Neil Gaiman por ordem cronológica

    WildC.A.T.s

    Logo após desentendimentos com Rob Liefeld, outro sócio da Image convida Alan Moore para trabalhar em suas histórias. Jim Leechama o autor primeiramente para trabalhar com WildC.A.T.s, uma espécie de X-Men da Wildstorm, selo de Lee pela Image. Moore trabalhou nas histórias da equipe entre as edições #21 a #34, fase que foi compilada posteriormente pela DC, que comprou os direitos da Wildstorm.

    A Liga Extraordinária

    Jim Lee posteriormente concedeu a Moore seu próprio selo, que o britânico nomeou de America’s Best Comics (ABC), – que auto estima, hein? – ou seja, um selo dentro de um selo. A primeira série da ABC foi A Liga Extraordinária escrita por Moore e Kevin O’Neill. A intenção era criar uma espécie de Liga da Justiça da Inglaterra vitoriana, mas usando personagens clássicos da literatura britânica. A série rendeu várias publicações compiladas em três volumes, além de alguns spin-offs.

    Tom Strong

    Outra trabalho de Alan Moore pela ABC que merece destaque é Tom Strong. HQ escrita por ele e desenhada por Chris Sprouse. A história acompanha o protagonista que dá título a série e é uma verdadeira homenagem a Era de Ouro dos quadrinhos e às pulp fictions. A série contou com 36 edições, compiladas mais tarde em seis encadernados.

    Dodgem Logic

    Logo após novos desentendimentos com as editoras de quadrinhos Alan Moore rompeu laços e retornou aos quadrinhos independentes. Então, em 2010 lançou Dodgem Logic uma antologia que contava com quadrinhos, artigos e outros textos, sempre com tom irreverente e subversivo. Ao todo foram lançadas oito edições.

    Neonomicon

    Nesse mesmo período Moore começa a escrever Neonomicon, uma minissérie em quatro partes para Avatar Press. A HQ é uma continuação para uma história de 2003 de Moore chamada “O Pátio”, embora sejam independentes e funcionem muito bem separadamente. Ambientada no universo sobrenatural do escritor H.P. Lovecraft, a trama trata de crimes misteriosos e bizarros, além disso de cunho místico.

    Providence

    Uma continuação que também serve de prequela para “O Pátio” e “Neonomicon”, expandindo ainda mais a mitologia lovecraftiana. A série contou com doze edições ilustradas por Jacen Burrows, que foram compiladas em quatro encadernados.

    Confira o vídeo abaixo com o resumo completo: É isso pessoal, tentamos compilar o máximo possível sem ser cansativo. Em 2019 o escritor britânico anunciou que iria se aposentar dos quadrinhos, então podemos esperar algumas outras obras literárias, mas nenhuma outra grande obra da nona arte. Ou sim, afinal estamos falando de Alan Moore e com o mago ...

  1. Alan Moore (Northampton, Inglaterra, 18 de novembro de 1953) é um escritor britânico conhecido principalmente por seu trabalho em histórias em quadrinhos, incluindo obras que foram adaptadas para o cinema como Watchmen, V de Vingança e Do Inferno.

    • Marvelman/ Miracleman. Miracleman conta uma nova mais sombria versão do Marvelman, é escrita por Alan Moore, ilustrada por Garry Leach e Alan Davis. Na primeira edição Michael Moran é apresentado como um homem casado e infeliz, atormentado por dores de cabeça, tendo sonhos onde voa e é incapaz de se lembrar da importância ou que ele era um super-herói.
    • Promethea. Promethea é uma série de histórias em quadrinhos criada por Alan Moore, JH Williams III e Mick Gray publicada pela Americas Best Comics/ Wildstorm.
    • O Monstro do Pântano. Monstro do Pântano é um personagem de terror da DC. Alan Moore deu um reboot ao personagem para evitar erros cronológicos ou de continuidade.
    • Lost Girls. Lost Girls é um romance gráfico que descreve as aventuras sexuais de três importantes personagens fictícios femininos do século 19 e início do século 20: Alice de Alice no País das Maravilhas, Dorothy Gale de O Mágico de Oz e Wendy Darling de Peter Pan.
    • Watchmen (1986-1987) Desenhado por Dave Gibbons, é considerada uma obra-prima, “Watchmen” revolucionou o gênero de super-heróis ao desconstruir seus arquétipos e explorar temas como política, ética e o papel dos heróis na sociedade.
    • V de Vingança (1982-1989) Nesta distopia futurista, desenhada por David Lloyd, Moore apresenta um mundo totalitário onde um enigmático vigilante conhecido como “V” luta contra o governo opressor.
    • Batman: A Piada Mortal (1988) Moore escreveu esta icônica história do Batman, que explora a complexa relação entre o Cavaleiro das Trevas e seu arqui-inimigo, o Coringa.
    • Saga do Monstro do Pântano (1983-1987) Nesta aclamada série, Moore revitalizou o personagem do Monstro do Pântano, criando histórias densas e atmosféricas que exploram temas como a ecologia, a conexão com a natureza e o sobrenatural.
  2. 25 de nov. de 2016 · Uma das coisas pelas quais Alan Moore é famoso é pela popularização do termo "graphic novel". Muitas das obras de Moore devem ser lidas como um todo. Um dos melhores exemplos disso é a sua obra de 572 páginas, Do Inferno, que explora os assassinatos de Jack, o Estripador.

  3. A partir de 2010, Moore concebeu novos álbuns de “A Liga Extraordinária”, as histórias de horror “Neonomicon” e “Providence” e a antologia “Cinema Purgatório”, pelas editoras Top Shelf e Avatar.