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  1. CID 10 - C16.2 : Neoplasia maligna do corpo do estômago: CID 10 - C16.3 : Neoplasia maligna do antro pilórico: CID 10 - C16.4 : Neoplasia maligna do piloro: CID 10 - C16.5 : Neoplasia maligna da pequena curvatura do estômago, não especificada: CID 10 - C16.6 : Neoplasia maligna da grande curvatura do estômago, não especificada: CID 10 - C16.8

  2. C15-C26 Neoplasias [tumores] malignas (os) dos órgãos digestivos. C15 Neoplasia maligna do esôfago. Nota: São apresentadas duas subclassificações alternativas: .0-.2 por descrição anatômica. .3-.5 por terços.

  3. uma gastrite crônica que leva a atrofia de células parietais do fundo gástrico produtoras de fator intrínseco e ácido clorídrico e, consequentemente, hipocloridria.

  4. RESUMO – Racional - No Brasil, o câncer gástrico é o quarto tumor maligno mais frequente entre os homens e sexto entre as mulheres. A causa é multivariada. e os componentes de risco conhecidos. Ele tem seu prognóstico e tratamento definidos pela localização e estadiamento do tumor e número de linfonodos ressecados e acometidos.

  5. Nesta ocasião, inúmeros especialistas que atuam no tratamento desta doença expressaram sua opinião diante declarações apresentadas. Objetivo: Apresentar as Diretrizes da ABCG (Parte 1) quanto ao diagnóstico, estadiamento, tratamento endoscópico e seguimento dos pacientes com câncer gástrico.

  6. Brasileira de Câncer Gástrico tem como propósito discutir atualidades sobre indicações de tratamento cirúrgico, técnicas operatórias, extensão de ressecção e terapia combinada. Esta parte finaliza as diretrizes proporcionando as orientações mais atuais para tratamento do câncer gástrico.

  7. RESUMO. RACIONAL: No Brasil, o câncer gástrico é o quarto tumor maligno mais frequente entre os homens e sexto entre as mulheres. A causa é multivariada e os componentes de risco conhecidos. Ele tem seu prognóstico e tratamento definidos pela localização e estadiamento do tumor e número de linfonodos ressecados e acometidos.