Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. www.alpiarca.pt › pdf › antonio_ramos_rosaantonio ramos rosa

    António Ramos Rosa (1924 - ) Poeta e ensaísta português, natural de Faro. Quando a Segunda Guerra Mundial terminou, Ramos Rosa tomou o rumo para Lisboa, depois de ter passado a juventude em Faro. Na capital, vivendo intensamente a vitória dos Aliados, trabalhou no comércio, actividade que logo abandonou para se dedicar à poesia.

  2. Repositório da Universidade de Lisboa: Página principal

  3. António Victor Ramos Rosa, foi um poeta, português, tradutor e desenhador. Ramos Rosa estudou em Faro, não tendo acabado o ensino secundário por questões de saúde. 1924-10-17 Faro

    • FERNANDO GUIMARÃES
    • FERNANDO PINTO DO AMARAL
    • A João Rui de Sousa pelo seu aniversário
    • AntónioRamos Rosa: a legitimidade das palavras
    • construção do poema em António Ramos Rosa
    • O cavalo é sem porquê
    • Um poema no horizonte de línguas várias
    • No puedo aplazar el corazón
    • Non, je ne peux ajourner le cœur.
    • Non posso rinviare il cuore
    • I cannot postpone my heart
    • Ich kann nicht das Herz aufschieben

    Os lugares da imagem na poesia de António Ramos Rosa

    Melancolia e plenitude na poesia de António Ramos Rosa

    Il ne se passe pas grand - chose... mais à condition d ́être suffisamment attentif, on trouve toujours des petits détails à raconter Patrick Deville (Longue Vue) ...é sempre de um outro para um outro no vazio numa distância num espaço branco propício à imagem a uma metamorfose talvez talvez porque não perdemos a possibilidade de admirar simples ins...

    Em 1957, ainda antes de António Ramos Rosa ter publicado qual-quer livro, Adolfo Casais Monteiro, afastado de Portugal pela ditadura salazarista para um exílio de que não regressaria, escrevia no Jornal do Brasil: “A poesia de António Ramos Rosa deixa ver bem claramente que vem depois do surrealismo e que também foi caldeada, não direi no neo--real...

    Há um modelo de poema em Ramos Rosa; e toda a sua obra é um projecto em construção, visando atingir esse poema no fim do que se pode designar como a imensidade de uma escrita. Por contraposição ao «poema vertical» de Roberto Juarroz, que é uma das referências de Ramos Rosa, poderíamos indicar, no seu caso o projecto de um «poema infinito», em que o...

    I Dois ou três equívocos persistentes impedem uma leitura sensata da poe-sia de António Ramos Rosa. O mais nefasto resulta de uma recepção desinteressada face a uma bibliografia abundante, sobretudo a partir da década de oitenta. Existe uma normal resistência perante um autor pro-lixo: é difícil acompanhar a obra completa, ainda mais dada a dispers...

    No puedo aplazar el amor para otro siglo no puedo aunque el grito se asfixie en la garganta aunque el odio estalle y crepite y arda bajo montañas grises y montañas grises No puedo aplazar este abrazo que es un arma de doble filo amor y odio No puedo aplazar aunque la noche pese siglos sobre la espalda y la aurora indecisa tarde no puedo aplazar par...

    António Ramos Rosa (Tradução para castelhano de Rogélio Ponce de León) Um poema no horizonte de línguas várias Je ne peux remettre l’amour à un autre siècle je ne peux pas même si le cri s’étrangle dans ma gorge même si la haine éclate crépite brûle sous des montagnes grises et de montagnes grises Je ne peux ajourner cette étreinte qui est une arme...

    António Ramos Rosa (Tradução para francês de Michel Chandeigne) Um poema no horizonte de línguas várias Non posso rinviare l’amore all’altro secolo non posso quantunque il grido soffochi in gola quantunque l’odio scoppi e crepiti e arda sotto montagne grige e montagne grige Non posso rinviare questo abbraccio che è un’arma a doppio taglio amore e o...

    António Ramos Rosa (Tradução para italiano de Giuseppe Mea) Um poema no horizonte de línguas várias António Ramos Rosa (Tradução para romeno de Tanty Ungureanu) Um poema no horizonte de línguas várias I cannot postpone love to another century I cannot even if the cry stifles in the throat even if hate crackles and bursts and burns under grey mounta...

    António Ramos Rosa (Tradução para inglês de Ana Luísa Amaral) Um poema no horizonte de línguas várias Ich kann nicht die Liebe für ein kommendes [ Jahrhundert aufschieben Ich kann nicht selbst wenn der Schrei im Hals erstickt selbst wenn der Hass knackt und knistert und brennt unter grauen Bergen und grauen Bergen Ich kann nicht diese Umarmung aufs...

    António Ramos Rosa (Tradução para alemão de Luísa Geyer) António Ramos Rosa (Tradução para árabe de Abdelilah Suisse) Um poema no horizonte de línguas várias A organizadora agradece não só o empenho dos intervenientes directos no Colóquio, como também a colaboração de Alice Fernandes (pela concepção gráfica do convite e cartaz); dos Professores Ro...

  4. António Ramos Rosa. Portugal. Poeta/Ensaísta. 17 Out 1924 // 23 Set 2013. 20 poemas.

  5. António Ramos Rosa e Robert Bréchon: dois poetas ao espelho de uma poesia sem fronteiras 7 Num dos raros desvios de sentido na tradução, Robert Bréchon transformou, consciente ou inconscientemente,

  6. Há na poesia de António Ramos Rosa um regresso a uma essencialidade da linguagem que, raramente, foi atingido pela poesia em língua portuguesa. É certo que Alberto Caeiro foi quem mais longe tentou a radical metamorfose do verbo em coisa. A visão seria a grande aprendizagem a fazer pelo poeta. “Vejo como um danado”, escreve.