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Cerca de 374 poemas de William Shakespeare. Duvida da luz dos astros, De que o sol tenha calor, Duvida até da verdade, Mas confia em meu amor. William Shakespeare. Hamlet, tradução de Millôr Fernandes. São Paulo, Editora Peixoto Neto, 2004. 7.4 mil compartilhamentos.
- Poemas De William Shakespeare (2)
Nota: Trecho adaptado de poema encontrado no livro...
- Poemas De William Shakespeare (2)
- Soneto 116
- Soneto 88
- Soneto 18
- Soneto 23
- Soneto 35
- Soneto 19
- Soneto I
- Soneto 73
- Soneto 138
- Soneto 12
O soneto 116 é uma das criações mais famosas do poeta. Aqui Shakespeare faz um elogio ao relacionamento amoroso, que parece ser fonte de segurança e estabilidade. Ele fala do amor como uma espécie de âncora, como um sentimento ideal que sobrevive ao tempo e a todas as adversidades. O poema que se tornou uma espécie de hino dos apaixonados é um exem...
No soneto 88 encontramos um sujeito devoto, que oferece à amada toda a sua dedicação. Vemos que se trata de uma relação a princípio desigual: enquanto ele entrega todo o seu coração, ela responde com desdém e o menospreza. Mesmo diante desse comportamento, ele é capaz de superar todas as ofensas que ela lhe causou e continuar amando a mesma. Apesar...
Também bastante popular, o soneto 18 fala do amor de uma forma bastante singular, usando a metáfora da naturezapara falar sobre o sentimento. O apaixonado associa a beleza da amada a um dia de verão e, através de uma série de comparações com elementos da natureza, elogia o seu aspecto físico. Shakespeare também toca aqui na questão do poder da poes...
No soneto 23 encontramos um sujeito tímido, que ama em silêncio, recluso no seu próprio universo. A imagem do ator no primeiro verso, que fala de alguém que se exibe corajosamente, contrasta com esse homem discreto, que prefere deixar a eloqüência para os seus livros. Ao contrário de uma série de poemas de Shakespeare onde o amor é louvado com gran...
O soneto 35 traz uma reflexão sobre a vida feita com um olhar generoso, onde há espaço para reconhecer os erros próprios e alheios. O poeta enumera uma série de aspectos negativos dentro do que a princípio é positivo: até dentro da fonte há lodo e na rosa é possível encontrar espinhos. Ao invés de camuflar as dificuldades, o sujeito identifica a ex...
O belíssimo soneto 19 compara o tempo a um leão raivoso, que devora tudo aquilo que vê pela frente. O poema, profundamente visual, fala de uma forma extremamente poética sobre a nossa incapacidade de controlar o tempo. O sujeito do poema, apesar de estar consciente da crueldade do tempo, negocia com ele e pede para que não faça mal a sua amada.
O soneto que abre a coletânea de Shakespeare começa falando sobre aimportância de deixarmos descendênciano mundo para sobrevivermos ao tempo e deixarmos os nossos genes no planeta. O sujeito que fala procura motivar o outro, que ouve, a procriar, e, diante de uma suposta recusa, é criticado pelo poeta, que ameaça a sua beleza de desaparecer da terr...
Apassagem do tempo é caracterizada no soneto 73 a partir da mudança das estações e do crescimento dos animais. As folhas já quase inexistentes denunciam o inverno, enquanto os pequenos pássaros que eram ovos no ninho já fazem barulho e apresentam plumas. O soneto, com um olhar pessimista, fala do envelhecimento do sujeito. Ele é visto a partir de u...
Lemos nos versos de Shakespeare uma reflexão sobre a infidelidade na relação amorosa. Vemos também a dificuldade dos amantes de serem francos com relação à idade - ele é mais velho e ela acredita que o amado é mais jovem. A questão da idade é apenas um dos motivos de conflito entre os dois. Tanto a amada como o seu parceiro parecem esconder informa...
No soneto 12, Shakespeare reflete sobre a vida, sobre a continuidade do homem através das gerações. O poeta reconhece a descendência - o nascimento dos filhos e netos - como a única forma de vencer o tempo. No princípio do poema Shakespeare enumera uma série de imagens que nos fazem pensar sobre a passagem do tempo (o relógio, as flores que vão per...
A produção poética de Shakespeare conta com duas obras narrativas - Vênus e Adônis (1593) e O Rapto de Lucrécia (1594) - e 154 sonetos (publicados em 1609), que foram todos enumerados. Trazemos alguns desses poemas interpretados para você conhecer uma pequena parte da obra do célebre escritor.
- Arte-Educadora, Fotógrafa e Artista Visual
- Luiz Antonio Ribeiro
- Soneto 1. Em tudo o que há mais belo, a rosa da beleza. Se nos impõe, gerando o anseio de aumentá-la, E, entre os seres mortais, a própria natureza. Ao herdeiro confere o dom de eternizá-la.
- Soneto 130. Os olhos de minha amada não são como o sol; Seus lábios são menos rubros que o coral; Se a neve é branca, seus seios são escuros; Se os cabelos são de ouro, negros fios cobrem-lhe a cabeça.
- Leia também: Você sabia que O Auto da Compadecida tem uma cena inspirada em Shakespeare? Veja aqui! Soneto 17. Se te comparo a um dia de verão. És por certo mais belo e mais ameno.
- Soneto 116. De almas sinceras a união sincera. Nada há que impeça: amor não é amor. Se quando encontra obstáculos se altera. Ou se vacila ao mínimo temor. Amor é um marco eterno, dominante,
Na poesia destacam-se os poemas: Vênus e Adônis (1593) O Rapto de Lucrécia (1594) Sonetos (1609) Poemas de Shakespeare. Confira abaixo três sonetos de Shakespeare: Soneto 10. Envergonha-te de negar que não ames, Tu que és tão imprudente; Aceita, se quiseres, ser amada por tantos, Mas é certo que não ames ninguém; Pois tens um ódio ...
- Professora Licenciada em Letras
A crença de Shakespeare na importância dos poemas para sua carreira literária é confirmada por relatos de seus contemporâneos. Richard Barnfield seleciona-os como as obras que provavelmente mais asseguram um lugar para Shakespeare no “imortal livro da fama.”
Literatura. Poemas - poesia - poesia traduzida. Shakespeare – poemas. Por. Revista Prosa Verso e Arte. - Sonetos de William Shakespeare (edição bilíngue) “Ser ou não ser” – Hamlet, Ato 3 Cena 1. Ser ou não ser, eis a questão. Acaso. É mais nobre a cerviz curvar aos golpes. Da ultrajosa fortuna, ou já lutando. Extenso mar vencer de acerbos males?