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  1. A principal justificativa de Mill, no entanto, é que a liberdade é boa para a pessoa que a possui. Uma pessoa é melhor quando livre. O argumento é delineado abaixo, seguido por uma aplicação dele a uma questão particular de liberdade individual – eutanásia voluntária.

  2. Destaca-se ainda em seu período como parlamentar o seu discurso em defesa da pena de morte para casos de assassinato em meio ao debate de uma emenda, trazida pelos seus companheiros do Partido Liberal, que tentava abolir a pena de morte para todos os casos.

  3. Este ensaio analisa as principais defesas e críticas da pena de morte, uma punição controversa e irreversível. Não menciona o filósofo Stuart Mill, que defendeu a pena de morte em seu livro Utilitarismo.

  4. O chefe da polícia tem de repente a solução para o caso. Por que não prender o vagabundo solitário e manipular as provas de maneira a que ele seja julgado, condenado e executado, uma vez que a lei estabelece a pena de morte para casos do género? Ninguém saberá o que de facto se passou.

  5. 10 de mar. de 2021 · Abordando o assunto da liberdade de expressão por outro prisma, John Stuart Mill estabelece que raramente a opinião de uma pessoa (ou uma crença compartilhada por muitos) detém toda a verdade...

  6. Quem foi. John Stuart Mill foi um importante filósofo britânico do século XIX. É considerado um dos principais representantes do Utilitarismo (doutrina que prega a maximização do bem-estar dos indivíduos) no campo da Filosofia Moderna. Nasceu na cidade de Londres, em 20 de maio de 1806.

  7. 1 de mar. de 2021 · O artigo analisa a abolição de pena de morte para crimes civis em Portugal (1867), interpretando-a num quadro de mudança institucional. Argumenta-se que esta abolição teve origem numa...