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  1. O parlamento português chegou a nomear 10 comissões de inquérito para averiguar as causas e circunstâncias em que, no dia 4 de dezembro de 1980, ocorreu a morte do primeiro-ministro, Francisco Carneiro, do ministro da Defesa Nacional, Adelino Amaro da Costa, e dos seus acompanhantes.

  2. 4 de dez. de 2023 · Francisco Carneiro morre na noite de 4 de dezembro de 1980, em circunstâncias trágicas e nunca esclarecidas. Seguia num avião em direção ao Porto, juntamente com Adelino Amaro da Costa, ministro da Defesa, para participar num comício de apoio ao candidato presidencial da coligação, o general António Soares Carneiro.

  3. Faleceu na noite de 4 de dezembro de 1980, uma quinta-feira, em circunstâncias nunca completamente esclarecidas, quando o avião no qual seguia se despenhou em Camarate, pouco depois da descolagem do aeroporto de Lisboa, quando se dirigia ao Porto para participar num comício de apoio ao candidato presidencial da coligação, o ...

  4. 10 de mai. de 1995 · Morte de Carneiro. Primeiro programa apresentado pelo jornalista Samuel Costa dedicado ao acidente aéreo do dia 4 de dezembro de 1980, em que a queda dum avião Cessna no bairro de Camarate...

  5. 4 de dez. de 2007 · No final de Novembro, do ano passado, José Esteves, antigo segurança de Carneiro, garantiu, numa entrevista publicada pela revista Focus, que o primeiro-ministro tinha sido assassinado, e confessou-se como o fabricante da bomba, que fez explodir o Cessna.

  6. 1 de dez. de 2020 · 01/12/2020. Acidente ou atentado. Os motivos da queda do Cessna que resultou na morte de Sá Carneiro, primeiro-ministro e dirigente histórico do PSD, nunca foram esclarecidos cabalmente. A Justiça aponta num sentido, os inquéritos parlamentares noutro. A dúvida paira no ar 40 anos depois... Quatro de dezembro de 1980.

  7. Uma nova investigação do chamado ‘caso Carnaxide’, ligado à tragédia de Camarate, em que morreram, a 4 de dezembro de 1980, o então primeiro-ministro e líder do PSD, Carneiro, e o ministro da Defesa e dirigente do CDS, Amaro da Costa, aponta para a possibilidade de assassinato de uma testemunha-chave.