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A Rodésia do Norte (atual Zâmbia) foi uma colónia britânica criada em 1911 e controlada pela British South Africa Company até 1923. Nessa altura, o território passou a protectorado, enquanto que a colónia vizinha da Rodésia do Sul obtinha autonomia, mas ainda como território da Coroa Britânica.
Rodésia (em inglês: Rhodesia, / r oʊ ˈ d iː ʒ ə /), a partir de 1970 oficialmente República da Rodésia, foi um Estado não reconhecido situado no sul da África durante a Guerra Fria. De 1965 a 1979, compreendeu a região atualmente conhecida como Zimbábue.
- Brasão
- África
Rodésia era o nome utilizado durante a colonização da África a uma região do interior da África austral, sem litoral, cuja colonização inicial se deveu a Cecil Rhodes [1]; embora ele tivesse chamado Zambezia a essa região (que é atravessada pelo rio Zambeze), mais tarde ela foi assim rebatizada.
A federação aderiu ao protetorado britânico da Rodésia do Norte (atual Zâmbia), colônia de Rodésia do Sul (agora Zimbábue) e o protetorado da Niassalândia (agora Malawi).
Ante os distúrbios ocorridos em Rodésia do Norte e em Niassalândia entre 1958 e 1961, Londres aceitou dissolver a federação e concedeu, em 2 de março de 1964, a independência a cada um destes territórios, nos quais os nacionalistas africanos ganharam as eleições.
O Homem da Rodésia ( Homo rhodesiensis) cujo nome lembra o local onde foi encontrado, antigamente denominado "Rodésia do Norte", atualmente essa região é conhecida como Kabwe na Zâmbia, viveu há aproximadamente entre 600 mil a 160 mil anos atrás, na África, durante o Pleistoceno.
A Rodésia do Norte foi o centro de grande parte da turbulência e crise que caracterizou a federação em seus últimos anos. No centro da controvérsia estavam as insistentes demandas africanas por maior participação no governo e os temores europeus de perder o controle político. O Caminho para a Independência.
