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  1. Se quiser descobrir esse universo encantador da lusofonia, aproveite agora para espreitar dez poemas imperdíveis da literatura portuguesa. 1. Transforma-se o amador na cousa amada, Camões. Transforma-se o amador na cousa amada, Por virtude do muito imaginar; Não tenho logo mais que desejar, Pois em mim tenho a parte desejada.

    • Doutora em Estudos da Cultura
    • O Monstrengo – Fernando Pessoa. O mostrengo que está no fim do mar Na noite de breu ergueu-se a voar; A roda da nau voou três vezes, Voou três vezes a chiar, E disse: «Quem é que ousou entrar Nas minhas cavernas que não desvendo, Meus tectos negros do fim do mundo?»
    • Língua Portuguesa – Olavo Bilac. Última flor do Lácio, inculta e bela, És, a um tempo, esplendor e sepultura: Ouro nativo, que na ganga impura A bruta mina entre os cascalhos vela Amo-te assim, desconhecida e obscura Tuba de algo clangor, lira singela, Que tens o trom e o silvo da procela, E o arrolo da saudade e da ternura!
    • Quando – Sophia de Mello Breyner. Quando o meu corpo apodrecer e eu for morta Continuará o jardim, o céu e o mar, E como hoje igualmente hão-de bailar As quatro estações à minha porta.
    • Mar português – Fernando Pessoa. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram!
  2. 15 de fev. de 2018 · Os poemas escolhidos, de mais de 120 autores, vão de Afonso X a Paulo Teixeira, por ordem cronológica, com organização, introdução e notas de Luís Adriano Carlos, prof. da Faculdade de Letras do Porto, ensaísta e poeta.

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  4. RUAS DO PORTO. A poesia foi, desde os começos, o espírito inconsciente dos povos históricos. Magníficos escritores sem nome criaram as mitologias mais estremecedoras ou redentoras, os deuses e as suas obras, os demónios e os seus terrores.