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  1. Cerca de 15583 poesias Mais Lindas do Mundo. À DESCOBERTA DO AMOR. Ensaia um sorriso. e oferece-o a quem não teve nenhum. Agarra um raio de sol. e desprende-o onde houver noite. Descobre uma nascente. e nela limpa quem vive na lama. Toma uma lágrima.

    • Colleen Hoover

      Frases e pensamentos de Colleen Hoover. Colleen Hoover (11...

    • Kelly Key

      A pessoa mais linda do mundo... Kelly Key. Inserida por...

    • Carrego Seu Coração Comigo, E. E. Cummings
    • Soneto Do Amor Total, Vinicius de Moraes
    • Fanatismo, Florbela Espanca
    • Soneto Xi, Pablo Neruda
    • De Longe Te Hei-De Amar, Cecília Meireles
    • Ora direis Ouvir Estrelas, Olavo Bilac
    • Poema, Mário Cesariny
    • Para Atravessar Contigo O Deserto Do Mundo, Sophia de Mello Breyner
    • Vigilantes Noturnos, Mario Quintana
    • OS Amantes Sem Dinheiro, Eugénio de Andrade

    Edward Estlin Cummings (1894 — 1962) foi um notório poeta e dramaturgo da vanguarda norte-americana, apontado como um dos autores mais influentes do século XX. Publicado em 1952, este acabou se tornando um dos poemas de amor mais famosos de todos os tempos, bastante reproduzido na cultura popular. Trata-se de uma declaração de amor intemporal, na q...

    Vinicius de Moraes (1913 — 1980) foi um escritor e músico da Bossa Nova que ficou conhecido carinhosamente como o "Poetinha". Lembrado pelas suas composições focadas nos sentimentos, o autor escreveu alguns dos poemas de amor mais belos da nossa literatura. Entre eles se destaca o soneto apresentado acima, que foi publicado em 1951. Nele, encontram...

    Florbela Espanca (1894 — 1930) foi uma poeta e jornalista portuguesa que se tornou uma das autoras mais marcantes do seu país. Sua poesia é conhecida pelos versos amorosos, de tom intimista e que expressam o desejo feminino. Publicado na obra Soror Saudade (1923), o poema mostra a devoção de um eu-lírico rendido ao amor, que dedicou sua vida a ele....

    Pablo Neruda (1904 — 1973), o poeta chileno que venceu o Nobel da Literatura em 1971, ficou eternizado pela paixão que colocou nos seus versos. O poema que foi publicado em Cien sonetos de amor (1959) descreve a saudade e a angústiade alguém que perdeu a pessoa que ama. Como se o resto do mundo não tivesse mais importância, o sujeito relembra cada ...

    Cecília Meireles (1901 – 1964), escritora, artista e educadora brasileira, se destacou principalmente no campo da poesia. Na composição publicada em Canções (1956), o amor surge como algo singelo e, simultaneamente, maior que o tempo e a distância. Nos versos, o sentimento é descrito comoalgo tão natural e puro quanto uma rosa que apenas existe e e...

    Olavo Bilac (1865 — 1918) foi um poeta e jornalista brasileiro que integrou o Parnasianismo e escreveu algumas das palavras mais românticas da nossa literatura. No poema conhecido popularmente como "Via Láctea", o sujeito admite que conversa com as estrelas, mesmo que as outras pessoas não acreditem. Contrariando as opiniões alheias, o eu-lírico ex...

    Mário Cesariny (1923 — 2006) foi um célebre poeta e pintor português, considerado um dos maiores nomes do Surrealismo no seu país. Traduzindo emoções universais de um modo sempre original e criativo, em Pena Capital (1957) surge um dos seus mais lindos poemas de amor. Com apenas três versos, o autor consegue descrever os sentimentos de conforto e p...

    Sophia de Mello Breyner Andresen (1919 — 2004), a primeira mulher a vencer o Prêmio Camões, foi uma importante escritora portuguesa, lembrada principalmente pelas obras de poesia e contos. A composição deslumbrante foi publicada emLivro Sexto (1962) e apresenta o relacionamento amoroso comouma grande e difícil aventura. Face à dureza da realidade e...

    Conhecido como o "poeta das coisas simples", Mario Quintana (1906 — 1994) foi um escritor brasileiro capaz de transmitir grandes mensagens através de pouquíssimas palavras. Um exemplo disso é Preguiça como Método de Trabalho (1987), obra onde o autor reuniu inúmeras composições breves e repletas de sabedoria. Em "Vigilantes Noturnos", os apaixonado...

    Eugénio de Andrade (1923 — 2005) foi um poeta e tradutor português cujos versos são recordados pela sensibilidade e pelas referências à natureza e à cultura popular. Na composição apresentada acima, publicada na obra de 1950 com o mesmo nome, descobrimos o cotidiano de um casal sem condições financeiras. Embora pareçam estar ao relento e passar gra...

    • Soneto de Fidelidade (Vinicius de Moraes) De tudo, ao meu amor serei atento. Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto. Que mesmo em face do maior encanto.
    • Ora direis ouvir estrelas (Olavo Bilac) Ora (direis) ouvir estrelas! Certo. Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto.
    • Canção do Exílio (Gonçalves Dias) Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas,
    • José (Carlos Drummond de Andrade) E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome,
    • O Monstrengo – Fernando Pessoa. O mostrengo que está no fim do mar Na noite de breu ergueu-se a voar; A roda da nau voou três vezes, Voou três vezes a chiar, E disse: «Quem é que ousou entrar Nas minhas cavernas que não desvendo, Meus tectos negros do fim do mundo?»
    • Língua Portuguesa – Olavo Bilac. Última flor do Lácio, inculta e bela, És, a um tempo, esplendor e sepultura: Ouro nativo, que na ganga impura A bruta mina entre os cascalhos vela Amo-te assim, desconhecida e obscura Tuba de algo clangor, lira singela, Que tens o trom e o silvo da procela, E o arrolo da saudade e da ternura!
    • Quando – Sophia de Mello Breyner. Quando o meu corpo apodrecer e eu for morta Continuará o jardim, o céu e o mar, E como hoje igualmente hão-de bailar As quatro estações à minha porta.
    • Mar português – Fernando Pessoa. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram!
    • Soneto 116 (William Shakespeare) De almas sinceras a união sincera. Nada há que impeça: amor não é amor. Se quando encontra obstáculos se altera, Ou se vacila ao mínimo temor.
    • O Navio Negreiro (Castro Alves) Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus, Se eu deliro… ou se é verdade. Tanto horror perante os céus?!… Ó mar, por que não apagas.
    • Treze maneiras de olhar para um melro (Wallace Stevens) I. Entre vinte montanhas nevadas, A única coisa em movimento. Era o olho do melro. II. Eu tinha três mentes,
    • Os Sapos (Manuel Bandeira) Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra.Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: – “Meu pai foi à guerra!”
  2. 30 de mar. de 2017 · 1 — A Terra Desolada. (T. S. Eliot) Abril é o mais cruel dos meses, germina. Lilases da terra morta, mistura. Memória e desejo, aviva. Agônicas raízes com a chuva da primavera. O inverno nos agasalhava, envolvendo. A terra em neve deslembrada, nutrindo. Com secos tubérculos o que ainda restava de vida.

  3. 21 de mar. de 2022 · AS POESIAS MAIS BONITAS DO MUNDO. Bárbara Seibel. março 21, 2022. 7:30 am. 10 Comentários. No dia 21 de março, comemoramos o Dia Mundial da Poesia, e para celebrar essa data tão especial, fizemos uma seleção com algumas poesias que marcaram a história. Mas por que comemoramos essa data?

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