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  1. Uma seleção de poemas do poeta português Fernando Pessoa, autor de obras como Tabacaria, Cartas de Amor e Mar português. Conheça os heterônimos de Pessoa e as suas reflexões sobre a vida, o amor e o destino.

    • Doutora em Estudos da Cultura
    • Poema em linha reta, do heterônimo Álvaro de Campos. Talvez os versos mais consagrados e reconhecidos internacionalmente de Pessoa sejam os do Poema em linha reta, uma extensa criação com a qual nos identificamos ainda hoje profundamente.
    • Lisbon revisited, do heterônimo Álvaro de Campos. O extenso poema Lisbon revisited, escrito em 1923, é aqui representado pelos seus primeiros versos. Nele encontramos um eu-lírico extremamente pessimista e desajustado, deslocadodentro da sociedade em que vive.
    • Autopsicografia, de Fernando Pessoa. Criado em 1931, o breve poema Autopsicografia foi publicado no ano a seguir na revista Presença, um importante veículo do Modernismo português.
    • Tabacaria, do heterônimo Álvaro de Campos. Um dos poemas mais conhecidos do heterônimo Álvaro de Campos é Tabacaria, um extenso conjunto de versos que narram a relação do eu-lírico consigo próprio diante de um mundo acelerado e a relação que mantém com a cidade durante o seu tempo histórico.
    • Poema: Tabacaria – Fernando Pessoa. Tabacaria. Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
    • Poema: Quando Eu não te Tinha – Fernando Pessoa. Quando Eu não te Tinha. Quando eu não te tinha. Amava a Natureza como um monge calmo a Cristo. Agora amo a Natureza.
    • Poema: O Amor É uma Companhia – Fernando Pessoa. O Amor É uma Companhia. O amor é uma companhia. Já não sei andar só pelos caminhos, Porque já não posso andar só.
    • Poema: Poema em linha reta – Fernando Pessoa. Poema em linha reta. Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
    • Cientista Social
    • Mar Português. Ó mar salgado, quanto do teu sal. São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar.
    • Nevoeiro. Nem rei nem lei, nem paz nem guerra, Define com perfil e ser. Este fulgor baço da terra. Que é Portugal a entristecer — Brilho sem luz e sem arder.
    • Autopsicografia. O poeta é um fingidor. Finge tão completamente. Que chega a fingir que é dor. A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem,
    • Não sei quantas almas tenho. Cada momento mudei. Continuamente me estranho. Nunca me vi nem achei. De tanto ser, só tenho alma.
    • Poema em linha reta. Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
    • Álvaro de Campos.
    • Autopsicografia. O poeta é um fingidor. Finge tão completamente. Que chega a fingir que é dor. A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem,
    • Fernando Pessoa.
  2. Uma seleção de poemas de amor escritos por Fernando Pessoa e seus heterônimos, com análises e contextos. Conheça as diferentes formas de expressar o sentimento amoroso em versos, desde a ironia até a angústia.

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