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  1. 10 de jun. de 2021 · As relações objetivas e as reminiscências sobre Melanie Klein. As Relações Objetais são as relações entre os objetos ligados a satisfação dos desejos e as necessidades de alguém. Estes objetos podem ser desde pessoas ou parte de pessoas, como uma mãe e o seu seio, ou ainda a coisas inanimadas.

  2. A teorização kleiniana aponta para diversas funções da fantasia, sempre baseada nas relações objetais, como: proteger o objeto bom e mantêlo distinto do mau; manter um refúgio para a dura realidade imposta pelo mundo externo, preservando os objetos bons dentro do "eu"; e ainda, a principal de todas, contribuir para a formação da ...

  3. 17 de jan. de 2024 · A Teoria das Relações Objetais foi desenvolvida por psicanalistas britânicos como Melanie Klein e Donald Winnicott na primeira metade do século XX. As Relações Objetais são estáticas e imutáveis. As Relações Objetais são dinâmicas e estão em constante evolução, sendo influenciadas por fatores internos e externos.

  4. modo fantasmático. Melanie Klein apoiou toda sua teoria na ênfase das fantasias inconscientes, presentes nas relações objetais primitivas. A fantasia kleiniana: definições De acordo com a teorização kleiniana e de suas seguidoras – Heimann (1986), Isaacs (1986) e Segal (1966) – as fantasias são inatas

  5. O psicólogo britânico Ronald Fairbairn foi o primeiro a usar oficialmente o termo teoria das relações objetais em 1952. Fairbairn e a psicanalista Melanie Klein são considerados co-fundadores da escola de relações objetais. Outros teóricos de relações de objeto bem conhecidos incluem Harry Guntrip, Margaret Mahler e DW Winnicott.

  6. Descreve-se, brevemente, a noção de mundo interno e a importância das relações objetais primitivas. Em seguida, discute-se o caso Dick, um paciente supostamente autista atendido por Klein e que foi crucial para a autora repensar as suas práticas de análise e a própria origem da função simbólica.

  7. 16 de jan. de 2024 · Visão Geral. O legado de Melanie Klein: explorando sua teoria psicanalítica. A posição esquizo-paranoide: entendendo a primeira etapa do desenvolvimento segundo Klein. Os mecanismos de defesa na posição esquizo-paranoide. Transições e conflitos: da posição esquizo-paranoide à posição depressiva.