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  1. Paralelamente a isso, em particular no Brasil, é possível identificar uma tendência ao apagamento da história e dos debates teóricos que existiam antes da interseccionalidade ser nomeada por Kimberlé Crenshaw, em 1989.

  2. O termo “interseccionalidade” foi cunhado em 1989 pela jurista estadunidense Kimberlé Crenshaw, como crítica do feminismo negro à tendência a se abordar “raça e gênero como categorias mutuamente exclusivas de experiência e análise” (Crenshaw 1989 Crenshaw, Kimberlé. 1989.

  3. Assim, apesar de a interseccionalidade ter sido cunhada pela jurista negra estadunidense Kimberlé Crenshaw em 1989 CRENSHAW, Kimberlé. “Demarginalizing the intersection of Race and Sex: a Black Feminist Critique of Antidiscrimination Doctrine, Feminist Theory and Antiracist Politics”.

  4. 20 de jul. de 2015 · Kimberlé Crenshaw define a interseccionalidade como “formas de capturar as consequências da interação entre duas ou mais formas de subordinação: sexismo, racismo, patriarcalismo.”

  5. 27 de jul. de 2014 · Intersecionalidade — a teoria que fala como os diferentes tipos de discriminação interagem — trouxe atenção global para a professora de Direito Kimberlé Crenshaw.

  6. O trabalho de Kimberle Crenshaw influenciou fortemente a elaboração da cláusula de igualdade da Constituição da África do Sul. Um dos seus artigos integra o Dossiê da III Conferencia Mundial

  7. Kimberle Crenshaw - A urgência da interseccionalidade. Kimberle Crenshaw dialoga nesta palestra TED filmada em outubro de 2016, sobre a necessidade de pensar nas diferentes opressões a...

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