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O falsificacionismo de Karl Popper (1902-1994) defende que a ciência se diferencia da pseudociência ou da superstição, porque hipóteses científicas podem ser falsificadas por meio da observação e de experimentos.
Leia o texto para conhecer o instigante princípio da falseabilidade do filósofo Karl Popper.
A possibilidade de uma teoria ser refutada constituía para o filósofo a própria essência da natureza científica. Assim, uma teoria só pode ser considerada científica quando é falseável, ou seja, quando é possível prová-la falsa. Esse conceito ficou conhecido como falseabilidade ou refutabilidade.
27 de abr. de 2023 · Segundo Karl Popper, o critério de demarcação que distingue uma teoria científica de uma teoria não-científica é o princípio da falsificação. Uma teoria científica deve ser refutável. Ao contrário do que muitos acreditam, se alguma observação concorda com uma teoria, a teoria é fraca, não forte.
A falseabilidade obedece o princípio de que devem serem recolhidos elementos capazes de falsificar uma teoria. Foi, por exemplo, o que aconteceu quando Einstein provou que havia falhas na teoria Newtoniana. Desta forma, a teoria de Popper testa o grau de confiança das teorias existentes.
Em poucas palavras, ao contrário destes, a teoria da relatividade possuía implicações testáveis que, se falsas, falsificariam toda a teoria. Mais tarde, Popper viria a ser criticado por sua ênfase à lógica da falseabilidade a qual, segundo muitos da comunidade filosófica, teria sido substituída pelos paradigmas de Thomas Kuhn.
A conseqüência é falsa pois ambos os corpos atingem o solo (quase) simultaneamente. Como a conseqüência é falsa, e dado que as condições específicas são verdadeiras, a hipótese com alto nível de generalidade está falseada. www.if.ufrgs.br/~lang/