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  1. Em 1870, era apenas em Quelimane (sem conseguir penetrar no "Estado da Maganja da Costa") onde Portugal exercia alguma autoridade, cobrando o "mussoco", instituído e cobrado pelos prazeiros. Isto, apesar de, em 1854, o governo português ter "extinguido" os Prazos (pela segunda vez, a primeira tinha sido em 1832).

  2. Colonização e Domínio Português. Independência e Pós-Independência. Moçambique Contemporâneo. Pré-História e Antiguidade. A pré-história de Moçambique remonta a milhares de anos, com evidências de ocupação humana desde o período paleolítico.

  3. premente que os historiógrafos apresentem a História de Moçambique! Aparentemente insolúvel, de um ponto de vista historiográfico, o para- doxo é tão ultrapassável como estimulante.

  4. emancipação colonial procuraram “reescrever” a História de Moçambique, buscando assim laços de pertencimento comunitário que visassem o anticolonialismo e a unificação da população contra o inimigo em comum.

  5. História de Moçambique: Primeiras sociedades sedentárias e impacto dos mercadores (200/300-1886)., Volume 1. Departamento de História da UEM, 1988 - Mozambique - 160 pages.

  6. História de Moçambique: Primeiras sociedades sedentárias e impacto dos mercadores (200. TEMPO, sob autorização da UEM, 1988. No interior do livro. Índice. 51 outras secções não apresentadas. Outras edições - Ver tudo. Informação bibliográfica.

  7. 1. O Apriorismo ideológico na histografia de Moçambique. 2. Senhorio, Escravatura e Tráfico de Escravos. Portugueses e Africanos nos Rios de Sena. Os Prazos da Coroa nos séculos XVII E XVIII. Donas. Bibliografia. Identidade, sexo, idade e profissão das escravaturas de Moçambique no século XIX. Fontes. Identidades. Sexo. Idade. Profissão.