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Filipe morreu repentinamente em Burgos, aparentemente de febre tifóide, em 25 de setembro de 1506, apesar de um envenenamento (assassinato) ser amplamente falado na época, e é o que sua mulher acreditava ser. Sua esposa supostamente se recusou a permitir que o seu corpo fosse enterrado por um tempo.
18 de out. de 2023 · O rei com piolhos: a curiosa morte do rei D. Filipe I. O início da dinastia Filipina acontece com a tomada de Cascais. Esse momento representou o início de uma Era espanhola. O começo da Terceira Dinastia da Coroa Portuguesa surge quando a coroa fica na cabeça do rei D. Filipe I (II de Espanha).
23 de set. de 2020 · Claramente que a saúde do Rei Filipe I não era de ferro, mas acabou por morrer de um problema incrível e surpreendente: piolhos. O rei mais poderoso do planeta morreu na madrugada de 13 de setembro de 1598. O motivo? Um ataque de pitiríase, na sequência de uma invasão de parasitas. NCultura
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia. Filipe de Habsburgo, o Belo ( Bruges, 22 de julho de 1478 — Burgos, 25 de setembro de 1506) foi conde de Flandres, duque de Brabante e de Borgonha e rei de Castela e Leão iure uxoris. Factos rápidos Rei de Castela iure uxoris ... Filipe. Filipe I de Castela. Filipe em 1500. Rei de Castela iure uxoris.
Filipe I morreu contando apenas 28 anos e provavelmente vitimado pela febre tifoide, apesar de se colocarem também as hipóteses de indigestão e envenenamento.
A súa morte o 25 de setembro dese ano, que ocorreu na burgalesa Casa del Cordón, foi tan súbita que correu o rumor de que seu sogro o envelenara. Segundo parece mentres se encontraba Filipe en Burgos, xogando aos birlos , tras a partida, suando aínda, bebeu abundante auga fría, a consecuencia do cal caeu enfermo con alta febre e morreu uns ...
Depois do desastre de Alcácer-Quibir e da necessidade de canalizar todos os recursos para resgatar os milhares de cativos, Portugal estava depauperado de gente e de dinheiro. Os campos estavam abandonados, faltava o pão, a peste tomava muitas cidades como Lisboa, e a crise sucessória aberta com a morte primeiro de D. Sebastião e depois do Cardeal-rei D. Henrique dividia o reino.