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  1. Cioran nasceu em 1911, em Rășinari, Condado de Sibiu na Transilvânia, parte do território Austro-Húngaro na época. Seu pai, Emilian Cioran, era um padre Romeno Ortodoxo, enquanto a mãe, Elvira Cioran (sobrenome Comaniciu) era originária de Veneţia de Jos, um povoado próximo a Făgăraş.

  2. Cioran [s j ɔ ʁ ɑ̃] [1], de son vrai nom Emil Cioran (prononcé en roumain : [e ˈ m i l t͡ʃ o ˈ r a n] [2] Écouter), né le 8 avril 1911 à Resinár, alors en Autriche-Hongrie (actuelle Rășinari, en Roumanie), et mort le 20 juin 1995 dans le 13 e arrondissement de Paris [3], est un philosophe et écrivain roumain, d ...

  3. en.wikipedia.org › wiki › Emil_CioranEmil Cioran - Wikipedia

    Emil Cioran. Emil Mihai Cioran ( Romanian: [eˈmil tʃoˈran] ⓘ, French: [emil sjɔʁɑ̃]; 8 April 1911 – 20 June 1995) was a Romanian philosopher, aphorist and essayist, who published works in both Romanian and French. His work has been noted for its pervasive philosophical pessimism, style, and aphorisms.

  4. Emil Cioran nasceu em 8 de abril de 1911, em Rasinari, uma aldeia nas montanhas dos Cárpatos, na Romênia. Filho de um sacerdote ortodoxo, o filósofo se dizia “obcecado pelo pior”. Formou-se em filosofia em 1932, em Bucareste. Publicou no ano seguinte seu primeiro livro, “No Cume do Desespero”.

  5. Em seus primeiros livros, Cioran inicia a exposição de sua filosofia, ainda em romeno. Tanto neste quanto nos outros livros que escreveu quando ainda vivia no seu país de origem, a Romênia, ele ainda dá uma resposta um tanto quanto vitalista para o vazio da existência humana.

  6. 20 de nov. de 2017 · Emil Cioran é um abraço no abismo. O autor trágico vivido no século XX é o desvario da elegância em frases capazes de levar aos extremos. Nascido em 1911, em Rasinari, Romênia, forma-se em Filosofia pela Universidade de Bucareste e o primeiro livro lança aos 22 anos em profundo e espantoso lirismo.

  7. 18 de jun. de 2020 · Vinte e cinco anos da morte do filósofo romeno Emil Cioran. 18 Junho 2020. "O paradoxo informa e permeia o pensamento de Cioran. É desarmante a leitura que ele oferece do suicídio, entendido não como uma expressão extrema de desespero, mas, ao contrário, uma ferramenta que permite a vida.