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  1. Learn about the life and poetry of Elizabeth Bishop, one of the most important American poets of the 20th century. Explore her themes, styles, influences, and awards, and read some of her best-known poems.

  2. Explore the remarkable oeuvre of one of the great poets of the twentieth century with this selection of ten of her best poems. From ‘Filling Station’ to ‘One Art’, discover her mastery of form, her empathy, and her insights into the world.

    • A Arte de Perder
    • O Banho de Xampu
    • Chegada em Santos
    • Filhos de Posseiros
    • Cadela Rosada
    • Melhores Poemas de Elizabeth Bishop Publicado Pela Companhia Das Letras
    • O Iceberg Imaginário
    • Chemin de Fer
    • O Cavalheiro de Shalott

    A arte de perder não é nenhum mistério tantas coisas contém em si o acidente de perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouco a cada dia. Aceite austero, a chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério. Depois perca mais rápido, com mais critério: lugares, nomes, a escala subsequente da viagem não feita. Na...

    Os liquens – silenciosas explosões nas pedras – crescem e engordam, concêntricas, cinzentas concussões. Têm um encontro marcado com os halos ao redor da lua, embora até o momento nada tenha mudado. E como o céu há de nos dar guardia enquanto isso não se der, você há de convir, amiga, que se precipitou; e eis no que dá. Porque o Tempo é, mais que tu...

    Eis uma costa; eis um porto; após uma dieta frugal de horizonte, uma paisagem: morros de formas tão práticas, cheios – quem sabe? [de autocomiseração, tristes e agrestes sob a frívola folhagem, uma igrejinha no alto de um deles. E armazéns, alguns em tons débeis de rosa, ou de azul, e umas palmeiras, altas e inseguras. Ah, turistas, então é isso qu...

    Na ilharga inerte do morro, à tarde, dois pontos, menina e menino, brincando, a sós, junto a um outro ponto, uma casa. O sol pisca o olho de vez em quando, e os dois atravessam enormes ondas que se sucedem, de luz e sombra. Um cisco amarelo os acompanha, um cachorrinho. Atrás da montanha nuvens de chuva crescem mais e mais. As crianças cavam buraco...

    Sol forte, céu azul. O Rio sua. Praia apinhada de barracas. Nua, passo apressado, você cruza a rua. Nunca vi um cão tão nu, tão sem nada, sem pelo, pele tão avermelhada… Quem a vê até troca de calçada. Têm medo da raiva. Mas isso não é hidrofobia — é sarna. O olhar é são e esperto. E os seus filhotes, onde estão? (Tetas cheias de leite.) Em que fav...

    O mapa Terra entre águas, sombreada de verde. Sombras, talvez rasos, lhe traçam o contorno, uma linha de recifes, algas como adorno, riscando o azul singelo com seu verde. Ou a terra avança sobre o mar e o levanta e abarca, sem bulir suas águas lentas? Ao longo das praias pardacentas será que a terra puxa o mar e o levanta? A sombra da Terra Nova j...

    O iceberg nos atrai mais que o navio, mesmo acabando com a viagem. Mesmo pairando imóvel, nuvem pétrea, e o mar um mármore revolto. O iceberg nos atrai mais que o navio: queremos esse chão vivo de neve, mesmo com as velas do navio tombadas qual neve indissoluta sobre a água. Ó calmo campo flutuante, sabes que um iceberg dorme em ti, e em breve vai ...

    Sozinha nos trilhos eu ia, coração aos saltos no peito. O espaço entre os dormentes era excessivo, ou muito estreito. Paisagem empobrecida: carvalhos, pinheiros franzinos; e além da folhagem cinzenta vi luzir ao longe o laguinho onde vive o eremita sujo, como uma lágrima translúcida a conter seus sofrimentos ao longo dos anos, lúcida. O eremita deu...

    Qual olho é o dele? Qual membro é real e qual está no espelho? A cor é igual à esquerda e à direita, e ninguém suspeita que esta ou aquela perna, ou braço, seja verdade ou impostura nessa estranha estrutura. A seu ver, isso é prova garantida de uma imagem refletida ao longo desta linha que chamamos de espinha. Modesto, sentia que sua pessoa era met...

    • Luiz Antonio Ribeiro
  3. A poem about the art of losing and the resilience of the poet in the face of loss. The poem lists various things that the poet has lost, from keys and hours to cities and continents, and concludes that losing is not a disaster.

  4. Elizabeth Bishop (February 8, 1911 – October 6, 1979) was an American poet and short-story writer. She was Consultant in Poetry to the Library of Congress from 1949 to 1950, the Pulitzer Prize winner for Poetry in 1956, [1] the National Book Award winner in 1970, and the recipient of the Neustadt International Prize for Literature in 1976. [2]

  5. Elizabeth Bishop. 1911 –. 1979. In Worcester, Massachusetts, I went with Aunt Consuelo. to keep her dentist's appointment. and sat and waited for her. in the dentist's waiting room. It was winter.

  6. The Fish by Elizabeth Bishop - Poems | Academy of American Poets. Load audio player. Elizabeth Bishop. 1911 –. 1979. I caught a tremendous fish. and held him beside the boat. half out of water, with my hook. fast in a corner of his mouth. He didn't fight. He hadn't fought at all. He hung a grunting weight, battered and venerable. and homely.