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Resultado da Busca

  1. O câncer de colo de útero é um problema de saúde pública que atinge principalmente mulheres que possuem maior dificuldade de acesso ao serviço de saúde. Apesar de ser um câncer frequente, suas lesões iniciais podem ser identificadas de forma precoce pelo exame preventivo (Papanicolau) e serem tratadas para evitar o surgimento da doença. (INCA,2018)

  2. INTRODUÇÃO. Marta Schmidt Pfafenzeller Maria Luiza Mukai Franciosi Andréia Machado Cardoso. câncer de colo uterino (CCU) caracteriza-se como o quarto tipo de cân-cer mais incidente e fatal na população mundial do sexo feminino. Fator que, em números, representa 569.847 novos casos e 311.365 mortes apenas no ano de 2018 (Globocan, 2018).

    • APRESENTAÇÃO
    • ORIENTAÇÕES ÚTEIS AO USUÁRIO
    • FATORES ASSOCIADOS AO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO
    • ANATOMIA E FISIOLOGIA DO ÚTERO
    • DIRETRIZES
    • ESTRATÉGIAS
    • REALIZANDO A PREVENÇÃO PRIMÁRIA E IDENTIFICANDO GRUPOS DE RISCO
    • FASES DA ABORDAGEM DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO
    • MOBILIZAÇÃO E SEGUIMENTO DAS MULHERES
    • COLETA DO EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO DO ÚTERO (PAPANICOLAOU)
    • Coleta de material endocervical
    • Confecção do esfregaço endocervical
    • LABORATÓRIO
    • Câncer do Colo do Útero História Natural - Classificação
    • LAUDO HISTOPATOLÓGICO
    • COLPOSCOPIA
    • INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O TRATAMENTO
    • Cirurgia de alta freqüência (CAF)
    • Quimioterapia
    • QUALIDADE DE VIDA APÓS O TRATAMENTO
    • ELABORAÇÃO

    É fato bem conhecido que a mortalidade por câncer do colo do útero é evitável, uma vez que as ações para seu controle contam com tecnologias para o diagnóstico e tratamento de lesões precursoras, permitindo a cura em 100% dos casos diagnosticados na fase inicial. Diante desse fato, surge uma questão bastante instigante: por que o Brasil, apesar de ...

    Esta publicação foi elaborada para profissionais de saúde e reúne informações sobre o cân-cer do colo do útero, sua epidemiologia, fatores de risco e fatores protetores, mecanismos de formação, potenciais para sua prevenção primária e detecção precoce (prevenção secundária) e bases para abordagens terapêuticas. Trata-se, na verdade, de um instrumen...

    São considerados fatores de risco de câncer do colo do útero a multiplicidade de parceiros e a história de infecções sexualmente transmitidas (da mulher e de seu parceiro); a idade precoce na primeira relação sexual e a multiparidade. Além desses fatores, estudos epidemiológicos sugerem outros, cujo papel ainda não é conclusivo, tais como tabagismo...

    útero é um órgão do aparelho reprodutor feminino que está situado no abdome inferior, por trás da bexiga e na frente do reto e é dividido em corpo e colo. Esta última parte é a porção inferior do útero e se localiza dentro da cavidade vaginal. colo do útero apresenta uma parte interna, que constitui o chamado canal cervical ou endocérvice, que é re...

    articular e integrar uma rede nacional motivar a mulher a cuidar da sua saúde reduzir a desigualdade de acesso da mulher à rede de saúde melhorar a qualidade do atendimento à mulher aumentar a eficiência da rede de controle do câncer

    consolidar uma base geopolítica gerencial do Programa articular uma rede de comunicação com a mulher redimensionar a oferta real de tecnologia para detecção, diagnóstico e tratamento informar, capacitar e atualizar recursos humanos e disponibilizar recursos materiais criar um plano de vigilância e avaliação controle do câncer do colo do útero no Br...

    Um aspecto bastante relevante do ponto de vista da prevenção é que o processo da formação do câncer pode ser interrompido, dependendo da fase em que se encontra, do nível do dano sofrido pela célula e, principalmente, da suspensão da exposição ao agente cancerígeno. prevenção primária é quando se evita o aparecimento da doença por meio da intervenç...

    Os programas de rastreamento (screening) do câncer do colo do útero são considerados medidas de saúde pública para prevenção secundária e baseiam-se na teoria de que os casos de carcinoma invasivo são precedidos por uma série de lesões, as neoplasias intra-epiteliais cervicais, que podem ser detectadas e tratadas. Esses programas devem ser introduz...

    Educação comunitária Meios de comunicação Orientar para a periodicidade de repetição em 3 anos após dois exames anuais negativos Negativo para células malígnas Coleta do Exame Exame alterado (amostra insatisfatória, HPV, NIC I, ASCUS, AGUS, NIC II, NIC III e Câncer) Seguir a orientação dada pelo profissional de saúde Entrega de resultado Os program...

    Espátula e escovinha para a coleta do exame citopatológico (Papanicolaou) Coleta de material ectocervical

    exame citopatológico (Papanicolaou) é o exame preventivo do câncer do colo do útero. Ele consiste na análise das células oriundas da ectocérvice e da endocérvice que são extraídas por raspagem do colo do útero. coleta do exame é realizada durante uma consulta ginecológica de rotina, após a introdu-ção do espéculo vaginal, sem colocação de nenhum lu...

    visualização de alguma patologia tumoral benigna pode demandar algum tipo de terapêu-tica que pode ser efetuada na própria unidade de saúde. Os pólipos são as lesões benignas mais comuns do colo do útero e podem aparecer em qualquer época da vida da mulher, mas é mais comum a partir da 5a década. Seu aparecimento pode ser devido a processos inflama...

    Compete a todo laboratório um funcionamento que atenda aos requisitos de qualidade a fim de garantir aos seus usuários a confiabilidade e segurança dos resultados dos exames realizados. Para isto, os laboratórios devem guardar os laudos e lâminas para controle de qualidade posterior realizar práticas de controle interno de qualidade. Esta prática d...

    * NIC = neoplasia intra-epitelial cervical LIE = lesão intra-epitelial escamosa * Em 1988 é acrescentado por Bethesda as classificações de: ASCUS - Atipias escamosas de significado indeterminado e AGUS - Atipias glandulares de significado indeterminado. As principais nomenclaturas associadas às alterações em células epiteliais associadas a pro-cess...

    diagnóstico de certeza de uma neoplasia maligna é estabelecido a partir do resultado do exame histopatológico de uma amostra de tecido, obtida por meio de biópsia, após o encaminha-mento da paciente à colposcopia. material para estudo histopatológico é obtido por meio de biópsia incisional dirigida, biópsia em cone, curetagem endocervical ou biópsi...

    A colposcopia consiste na visibilização do colo através do colposcópio, após a aplicação de soluções de ácido acético, entre 3% e 5%, e lugol. É método bastante utilizado na prática clínica, sendo que nosso país foi um dos pioneiros a introduzi-lo. É exame usado para avaliar os epitélios do trato genital inferior e, quando necessário, orientar bióp...

    tratamento das lesões precursoras do câncer do colo do útero é individualizado para cada caso. Varia desde o simples acompanhamento cuidadoso, a diversas técnicas, incluindo a crioterapia a biópsia com laser, a histerectomia e, também, a radioterapia. As modalidades terapêuticas que preservam a função reprodutiva e que minimizam a morbidade constit...

    O objetivo do tratamento cirúrgico é promover o controle local, a mutilação mínima e a obtenção de informações a respeito da biologia do tumor e de seu prognóstico, modulando assim o tratamento adjuvante. Atualmente, a cirurgia de alta freqüência (CAF) é considerada um bom método para o tratamento das lesões precursoras do câncer cervical. Os apare...

    A radioterapia é um recurso terapêutico largamente utilizado no câncer do colo do útero e que se beneficia da capacidade de penetração da radiação criada pelo bombardeamento de eletrons acelerados, ou raios gama, emitidos pelo radium ou outro material radioativo, em um alvo, redu-zindo e, por vezes, eliminando o tumor. Nos estágios iniciais, I e II...

    O tratamento da mulher com câncer do colo do útero deve ser global e visar a recuperação do seu bem-estar psicossocial e de sua qualidade de vida. Como uma grande parte das mulheres atingidas por esta doença está na sua plenitude do desempenho das atividades profissionais, ela deve voltar às suas atividades profissionais, domésticas e afetivas a pa...

    Instituto Nacional de Câncer EQUIPES: Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev) - Divisão de Ações de Detecção Precoce e Divisão de Epidemiologia e Avaliação Hospital do Câncer II (HC II) Tereza Maria Piccinini Feitosa (Organizadora) Alexandre José Peixoto Donato CéliaRegina de Andrade Costa Cleide Regina da Silva Carvalho Lucilia Zardo Luiz ...

  3. O câncer de colo do útero é a terceira neoplasia mais incidente entre as brasileiras, com taxa de mortalidade acima de 5/100 mil mulheres, apesar de possuir bom prognóstico quando diagnosti- cado em fases precoces.

  4. câncer do colo do útero apresentam discreta redução nas últimas décadas, mas cerca de 80% dos casos ainda são diagnosticados em estádios avançados. Isso indica baixa eficiência do rastreamento, ainda que muitos re-cursos sejam aplicados. O rastreamento é uma ação de saúde complexa. O

  5. 17 de out. de 2021 · Anatomy. Uterus. Article PDF Available. AS CAUSAS, PREVENÇÃO E TRATAMENTOS DO CÂNCER NO COLO DO ÚTERO: UMA REVISÃO DA LITERATURA. October 2021. RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SAÚDE E...

  6. Existem várias maneiras de rastrear o câncer de colo, mas o método ouro de diagnóstico do câncer de colo uterino é dado pela histologia, que pode ser realizada através de uma biopsia direta da lesão ou, em casos de lesão endocervical, através da conização de colo uterino ou curetagem do canal endocervical.