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AUTO DA BARCA DO INFERNO (1517) Argumento: Como diz Gil Vicente. a Barca do Inferno prefigura o destino das almas que chegam a um braço de mar onde estão ancorados dois batéis: um que se dirige para o Paraíso, e outro que transportará as almas para o Purgatório ou para o inferno: aquela tripulada por um Anjo: esta, pelo Diabo e seu Companheiro.
Torna o Onzeneiro à barca do Inferno e diz: ONZENEIRO Oh da barca! Oh Demo barqueiro! Sabeis vós no que me fundo? (penso) Quero lá voltar ao mundo E trazer o meu dinheiro. Aquele outro marinheiro, Porque me viu vir sem nada, Deu-me tanta borregada, (insultos) Como os barqueiros lá do Barreiro.
Auto da Barca do Inferno. Auto de moralidade composto por Gil Vicente por contemplação da sereníssima e muito católica rainha Lianor, nossa senhora, e representado por seu mandado ao poderoso príncipe e mui alto rei Manuel, primeiro de Portugal deste nome. Começa a declaração e argumento da obra.
26 de out. de 2012 · O “Auto da Barca do Inferno” é um exemplo perfeito da sátira social de Gil Vicente aos costumes da sociedade portuguesa do século XVI, fazendo jus à fórmula latina «ridendo castigat mores» (a rir corrigem-se os costumes).
AUTO DA BARCA DO INFERNO. GIL VICENTE. Obra anotada e atualizada para a grafia do português corrente. pela equipa da Luso-Livros. Esta obra respeita as regras.
Auto de Moralidade composto por Gil Vicente per contemplação da sereníssima e muito católica rainha dona Lianor, nossa senhora, e representado per seu mandado ao poderoso príncipe e mui alto rei dom Manuel, primeiro de Portugal deste nome. Começa a declaração e argumento da obra.
O Auto da Barca do Inferno ou Auto da Moralidade é uma obra de dramaturgia que foi escrita em 1517 pelo escritor humanista português Gil Vicente. Essa peça é uma das mais emblemáticas do dramaturgo, considerado o “pai do teatro português”.