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    • Caetano Veloso. Um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira (MPB) e formulador do tropicalismo, Caetano Veloso foi preso junto com Gilberto Gil em 1968, logo após a prorrogação do AI-5 – Ato Institucional mais repressivo que deu início aos Anos de Chumbo da ditadura.
    • Gilberto Gil. Gil foi preso e exilado junto com Caetano, sob acusação de “desrespeito à pátria”. Presos no Rio de Janeiro, Gil conta que chegou a desenvolver uma relação com os militares, foi autorizado a ter uma dieta vegetariana e chegou a ganhar um violão de presente.
    • Oscar Niemeyer. O arquiteto responsável por projetar Brasília era assumidamente membro do Partido Comunista Brasileiro (PCB) desde 1945. Após o golpe militar, Niemeyer foi proibido de trabalhar no Brasil e se exilou, em 1967, na França.
    • Chico Buarque. O compositor de Cálice foi um dos maiores alvos dos militantes durante a ditadura. Os militares costumavam ter os seus alvos preferidos na MPB, depois de perseguir Geraldo Vandré, o preferido deles passou a ser Chico Buarque de Hollanda.
    • Glauber Rocha. Glauber Rocha foi um grande diretor do cinema brasileiro e um dos grandes nomes do movimento conhecido como Cinema Novo, realizou obras com reconhecimento internacional, como Deus e o Diabo na Terra do Sol, que fala sobre o cangaço e o sertão nordestino, e Terra em Transe, um filme político em plena ditadura militar no qual são expostas diversas visões políticas da época e é retratada a luta política entre diversas classes sociais.
    • Antônio Callado. Antônio Carlos Callado foi um jornalista e escritor. Entre seus livros mais importantes, estão Quarup (1967), Bar Don Juan(1971), Reflexos do baile (1976), Sempreviva (1981), que apresentam um retrato do Brasil durante a ditadura militar.
    • Joaquim Pedro de Andrade. Joaquim Pedro de Andrade foi um cineasta carioca que foi preso em 1965 quando participava de uma manifestação contra a ditadura militar que acontecia durante uma conferência da OEA, no Rio de Janeiro.
    • Mário Carneiro. Mário Carneiro foi um famoso fotógrafo do Cinema Novo, preso em 1965 num protesto contra a ditadura militar que acontecia durante uma conferência OEA, no Rio de Janeiro.
    • Caetano Veloso. Um dos maiores nomes do MPB, Caetano Veloso foi censurado inúmeras vezes durante a ditadura e até mesmo preso durante dois meses, em 1968.
    • Rita Lee. Eterna rainha do rock brasileiro, Rita Lee também foi perseguida durante o regime militar e sempre esteve envolvida com grupos sociais ou artísticos que frequentemente se posicionavam contra a ditadura.
    • Gilberto Gil. Outro grande nome do MPB, Gilberto Gil foi preso com Caetano Veloso após um espetáculo com a banda Os Mutantes na boate Sucata, no Rio de Janeiro.
    • Raul Seixas. O "Maluco Beleza" Raul Seixas, por sua vez, sofreu de maneira dura a repressão dos militares: em 1974, ele foi preso enquanto voltava de um show, tendo permanecido detido e torturado por duas semanas.
  1. 17 de mar. de 2019 · Durante a ditadura militar, que se estendeu de 1964 a 1985, milhares de pessoas foram exiladas forçadamente ou se autoexilaram. Eram intelectuais, políticos, artistas, jornalistas ou anônimos.

  2. 19 de jul. de 2013 · Caetano Veloso, Chico Buarque, Geraldo Vandré e Taiguara, são alguns dos nomes da MPB que sofreram com a repressão da ditadura militar.

  3. No período entre 1960 e 1970, um pouco antes de ser perseguido e exilar-se na França, o artista visual e professor carioca engajou-se ativamente na oposição ao regime militar ditatorial estabelecido no Brasil, empregando sua arte como uma forma de resistência e expressão política.

  4. Revisão por Laura Aidar. Arte-educadora, fotógrafa e artista visual. Mesmo com o Brasil subjugado pelo autoritarismo e a censura, os artistas se recusaram a ficar em silêncio. Durante a ditadura militar brasileira (1964 - 1985), foram inúmeras as formas de resistência na cultura.

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