Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. descascar um poema devagar feito de amendoins, cerveja e gente. Mas tudo me parece tão normal e os amendoins coisas sensatas [apanhados do prato vorazmente, entre gestos nervosos e correntes conversas baloiçadas]

  2. Ana Luísa Amaral é uma poetisa portuguesa e professora de Literatura e Cultura Inglesa e Americana na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Ana Luísa Amaral nasceu em Lisboa e vive, desde os nove anos, em Leça da Palmeira.

  3. Ana Luísa Amaral. [...] Carta à Minha Filha. Lembras-te de dizer que a vida era uma fila? Eras pequena e o cabelo mais claro, mas os olhos iguais. Na metáfora dada. pela infância, perguntavas do espanto. da morte e do nascer, e de quem se seguia. e porque se seguia, ou da total ausência.

  4. Tem um doutoramento sobre a poesia de Emily Dickinson e publicações académicas (em Portugal e no estrangeiro) nas áreas de Literatura Inglesa, Literatura Norte-Americana, Literatura Comparada e Estudos Feministas.

  5. uma qualquer beleza: o fogo de uma pira funerária. A mais perfeita imagem da arte. E do adeus. Inominável Ser • 1 ano atrás. Se eu varresse todas as manhãs as pequenas / agulhas que caem deste arbusto e o chão / que lhes dá casa, teria uma metáfora perfeita para / o que me levou a desamar-te.

  6. A GÉNESE DO AMOR. Talvez um intervalo cósmico. a povoar, sem querer, a vida: talvez quasar que a inundou de luz, retransformou em matéria tão densa. que a cindiu, a reteve, suspensa, pelo espaço –. Eram formas cadentes.

  7. Ana Luísa Amaral repeatedly confronted phenomena in the literary tradition that she found strange: male-dominated poetry and the sagas of Western culture. Women's themes often clash with images of biblical origin in her poems, or Greek myths are retold.