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  1. 29 de jun. de 2023 · O ângulo de Cobb é utilizado para o diagnóstico e acompanhamento dos casos de escoliose. É empregado para medir a magnitude das curvas. Quando o valor é superior a 10 graus, estaremos diante de um caso de escoliose. Entenda mais sobre sua importância. Figura 1: Ângulo de Cobb.

  2. O ângulo de Cobb (Figura 3) além de ser considerado padrão ouro para medir a severidade da curva escoliótica é frequentemente utilizado como parâmetro para tomada de decisão entre desfecho cirúrgico e conservador.

  3. OBJETIVO: determinar a variação do ângulo de Cobb na escoliose idiopática do adolescente por meio da utilização de dois tipos de goniômetro calibrados: articulado e fixo. MÉTODOS: oito radiografias de pacientes com escoliose idiopática do adolescente, obtidas em aparelho digital, com curva primária grave (acima de 30º) foram ...

    • Ana Laura Loyola Munhoz da Cunha, Luis Eduardo Munhoz da Rocha, Luis Antonio Munhoz da Cunha
    • 2009
  4. Comparar a mensuração manual do ângulo de Cobb de pacientes portadores de escoliose idiopática entre profissionais com diferentes experiências da área de Ortopedia e Traumatologia e Cirurgia da Coluna Vertebral, e analisar diferenças na avaliação das radiografias intra e inter-observadores.

    • Rigel Rego de Sá Godinho, Renato Hiroshi Salvioni Ueta, David Del Curto, Délio Eulálio Martins, Marc...
    • 2011
  5. do ângulo de Cobb (AC), que excede os 10º em plano coronal acompanhada de rotação axial das vértebras conduzindo a alteração da geometria da caixa torácica. 1

    • Rui Prado Costa, Ana Isabel Silva
    • 2020
  6. ângulo de Cobb. Curvaturas até 25° são consideradas curvaturas ligeiras, enquanto curvaturas com um ângulo de Cobb igual ou superior a 45° são severas (Weinstein et al., 2008; Danielsson e Nachemson, 2003). A escoliose idiopática tem efeitos negativos, que geralmente surgem quando a curvatura excede

  7. apresentavam um ângulo de Cobb entre 10-60º e sinal de Risser de 0 a 5 para incluir todas as maturidades esqueléticas. Os estudos apresentaram protocolos de intervenção de curta a longa duração variando de 3 meses a até 80 meses de tratamento sob supervisão clínica ou domiciliar.