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Monofisismo (do grego μονο- [«único»] e ϕύσις [«natureza»]) é o ponto de vista cristológico que defende que, depois da união do divino e do humano na encarnação histórica, Jesus Cristo, como encarnação do Filho ou Verbo ( Logos) de Deus, teria apenas uma única "natureza", a divina, e não uma síntese de ambas.
O monofisismo é uma visão errônea ou herética sobre a natureza de Jesus Cristo. Duas escolas de pensamento monofisitas são o eutiquianismo e o apolinarismo. O monofisismo ensinava que Cristo tem uma natureza — uma natureza divina — não duas.
Neste artigo, falaremos sobre dois desses movimentos, o Nestorianismo e o Monofisismo. Vamos compreender quais são as características de cada um deles e suas crenças. Além disso, mostraremos quais papéis desempenharam no desenvolvimento da teologia cristã.
Entretanto, um erro pior e muito mais sutil era o do monofisismo, que afirmava ter em Nosso Senhor apenas uma pessoa, mas também só uma natureza. As consequências que se pode tirar disso são ainda piores do que as do nestorianos.
O Monofisismo, heresia cristológica do V século provocada pelo arquimandrita Eutíquio, ao ensinar que em Cristo havia uma só natureza, foi condenado no Concílio Ecumênico de Calcedônia em 451.
O monofisismo é uma doutrina cristã que afirma que Jesus Cristo possuía apenas uma natureza divina. O debate sobre o monofisismo ocorreu no século V, sendo considerado herético pela Igreja Católica.
Monofisismo é o ponto de vista cristológico que defende que, depois da união do divino e do humano na encarnação histórica, Jesus Cristo, como encarnação do Filho ou Verbo de Deus, teria apenas uma única "natureza", a divina, e não uma síntese de ambas.
Monofisismo (do grego μονο- [«único»] e ϕύσις [«natureza»]) é o ponto de vista cristológico que defende que, depois da união do divino e do humano na encarnação histórica, Jesus Cristo, como encarnação do Filho ou Verbo ( Logos) de Deus, teria apenas uma única "natureza", a divina, e não uma síntese de ambas.
12 de abr. de 2013 · Também conhecida por Monofisismo, esta concepção de Cristo, formulada por Eutiques (ou Êutico, 378-454 d.C.), que fora líder de um mosteiro em Constantinopla. O Eutiquianismo ensinava que a natureza divina de Jesus havia absorvido a natureza humana, gerando conseqüentemente um ser com uma terceira natureza.
O Monofisismo, heresia cristológica do V século provocada pelo arquimandrita Eutíquio, ao ensinar que em Cristo havia uma só natureza, foi condenado no Concílio Ecumênico de Cal-