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  1. Um efeito colateral refere-se a um efeito adverso que surge através de alguma reação farmacológica distinta daquela que produz o efeito terapêutico (estes efeitos podem estar relacionados ou não com a dose”).

  2. Efeitos colaterais: são característicos da própria ação farmacológica do medicamento, porém, seu aparecimento é indesejável em determinado momento da sua aplicação. Exemplos: broncoespasmo provocado por beta-bloqueadores, sonolência pelos benzodiazepínicos e arritmias provocadas por glicosídeos.

  3. Efeito colateral é o efeito indesejado e intenciona que pode suceder depois de administrar um medicamento ou droga. Formado pelos termos efeito, que designa o que é produzido por uma consequência ou causa, e colateral, que significa “paralelo” ou “que sucede de forma indireta”.

  4. Efeito colateral é um termo impreciso utilizado, com frequência, em referência aos efeitos inesperados de uma medicação que ocorrem dentro de limites terapêuticos. Como todos os fármacos têm potencial para reações adversas, é necessária a análise do risco-benefício (a probabilidade de benefício versus o risco de RAFs) toda vez ...

  5. EFEITO COLATERAL: é um efeito não pretendido (adverso ou benéfico) causado por medicamento utilizado em doses terapêuticas 1. A palavra “colateral” denota algo de importância secundária. Dessa forma, o uso dessa expressão pode minimizar a percepção de dano quando o efeito é prejudicial 1.

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  6. O efeito colateral é qualquer tipo de resposta diferente do organismo às substâncias contidas no medicamento, que são paralelas às que são desejadas ou esperadas pelo fármaco. Já o chamado efeito adverso e qualquer resposta do remédio que seja indesejada ou prejudicial ao paciente.

  7. Reações adversas medicamentosas (efeitos adversos) são quaisquer efeitos indesejados de uma droga ou medicamento. No início do século XX, o cientista alemão Paul Ehrlich descreveu um medicamento ideal como uma “bala mágica”.