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Em 1989, o cientista político e economista americano Francis Fukuyama publicava seu famoso artigo O fim da história? Na revista The National Interest. Nele, argumentava que a difusão mundial das democracias liberais e do livre capitalismo de mercado possivelmente sinalizavam o fim da evolução sociocultural da humanidade.
Em 1989, Francis Fukuyama publicou um artigo em que afirmava que o surgimento dos movimentos reformistas na então União Soviética e na Europa Oriental, além da propagação da cultura do consumo em escala mundial, marcava a vitória do Ocidente, do mundo capitalista.
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11 de mar. de 2024 · “O Fim da História e o Último Homem” é um livro escrito por Francis Fukuyama em 1992, que se tornou um marco no debate político e filosófico da época.
O artigo apresenta a filosofia de Hegel como base teórica segundo a qual o filósofo Francis Fukuyama tece suas considerações a respeito do fim da História.
12 de abr. de 2019 · Em seu ensaio sobre o fim da história, Fukuyama afirmou que a derrota do fascismo após a Segunda Guerra Mundial e a derrocada do socialismo no limiar do novo milênio colocavam o liberalismo como a ideia-força para organização político-econômica das sociedades.
"O Fim da História e o Último Homem" é uma obra de Francis Fukuyama que argumenta que a evolução ideológica da humanidade culminou na democracia liberal ocidental após o fim da Guerra Fria e a queda do Muro de Berlim.
The End of History and the Last Man (em português, O fim da história e o último homem[ 1]) é um livro publicado em 1992 por Francis Fukuyama, expandindo seu artigo The End of History?[ 2], publicado no jornal de política internacional The National Interest.