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  1. O uso de imagens de arquivo parte de um lugar de entender a ancestralidade, e de recusa também das imagens que lhe foram dadas. É o que faz em séries como Atualizações Traumáticas de Debret, onde atualiza litografias realizadas no século 19 por Jean-Baptiste Debret e outros europeus como Johann Moritz Rugendas.

  2. Da série ‘Atualizações Traumáticas de Debret’, Colagem digital 29,7 × 42 cm. Homens cultivam plantas e cogumelos em sua moradia. Com o forte cheiro das plantas, passarinhos se aproximam tentando aproveitar do licor das flores.

  3. Imagem: Acervo Gê Viana. A ideia de absorção repercute para dentro de sua poética. Fagocita a historicidade de uma pintura de Jean Debret (1768-1848) para criar uma “atualização traumática”: “Loja de ervas 1810 vendas de tabaco e especiarias como chá, raízes, sementes, plantas.

  4. 10 de nov. de 2021 · Segundo a artista: (a série) “As atualizações traumáticas de Debret é para exaltar a autoestima do nosso povo.” Os corpos pretos e indígenas que foram congelados nas obras de Debret são atualizados em cenas que normalizam a cultura e ancestralidade desses povos criando uma identificação com a população brasileira.

  5. Concepção: Ge Viana - Camera : Kaka Farias - Edição: Iagor Peres - Assitencia de Produção: Thadeu Macedo e Monica Durans - Texto: Dinho Araujo - Narração: G...

    • 11 min
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    • Ge Viana
  6. Sentem para jantar, da série Atualizações traumáticas de Debret, é uma colagem digital que dá continuidade ao processo já em curso de revisões históricas e iconográficas, tendo como base as obras do artista francês Jean-Baptiste Debret para a célebre publicação Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil (1834-1839), obra que pautou ...

  7. O objetivo deste artigo é investigar intervenções artísticas na obra de Gê Viana, especialmente na série de colagens digitais “Atualizações traumáticas de Debret” (2020-2022). Nessa série, a artista ressignifica imagens históricas do Brasil do século.