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  1. 16 de mai. de 2021 · Lançado em 2002, a publicação “Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra” ocorreu 27 anos após a independência de Moçambique em relação a Portugal. Após a independência do Brasil, Portugal decidiu elevar a exploração da colônia africana, causando grande descontentamento em seus habitantes.

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  2. Um jovem estudante universitário regressa à sua ilha-natal para participar no funeral do seu avô Mariano. Enquanto aguarda pela cerimónia ele é testemunha de estranhas visitações na forma de pessoas e de cartas que lhe chegam do outro lado do mundo.

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  3. Com uma prosa poética, Mia Couto aborda as complexas relações entre o tempo, a memória e a terra, expondo mitos, tradições e a riqueza cultural do povo moçambicano. O livro proporciona uma profunda reflexão sobre a identidade, a história e a experiência humana em um contexto africano pós-colonial e pós-conflito, sendo uma obra ...

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  4. 8 de abr. de 2003 · O estudante Mariano volta à sua terra natal para o funeral do avô e se descobre em meio a intrigas e segredos familiares. Em Luar-do-Chão, uma misteriosa ilha de acontecimentos...

  5. A pretexto do relato das extraordinárias peripécias que rodeiam o funeral, este romance de Mia Couto traduz, de uma forma a um tempo irónica e profundamente poética, a situação de conflito vivida por uma elite ambiciosa e culturalmente distanciada da maioria rural.

  6. A pretexto do relato das extraordinárias peripécias que rodeiam o funeral, este romance de Mia Couto traduz, de uma forma a um tempo irónica e profundamente poética, a situação de conflito vivida por uma elite ambiciosa e culturalmente distanciada da maioria rural.

  7. 21 de abr. de 2013 · Em 260 páginas, Mia nos conta a história de dois Marianos e uma família, dois homens se explicando e buscando explicações um ao outro, ao rio, à terra, à família e a si mesmos, uma história de todos nós, perdidos que somos no céu de ser humano e no inferno de termos descoberto o ‘por quê’.