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  1. Teoria Ator-Rede (TAR) é uma corrente da pesquisa em teoria social que se originou na área de estudos de ciência, tecnologia e sociedade na década de 1980 a partir dos estudos de Michel Callon, Bruno Latour, John Law, Madelaine Akrich, entre outros. [1]

  2. A la luz de los conceptos de la Teoría Actor-Red, de Bruno Latour, el objetivo de este estudio es presentar una estrategia metodológica que permita describir y analizar las redes intersectoriales, los actores-red envueltos, el flujo de las asociaciones, los consensos y las controversias presentes en las relaciones y los elementos capaces de infl...

    • Cilene Despontin Malvezzi, Juliana Luporini do Nascimento
    • 2020
  3. A teoria ator-rede desafia a visão moderna de que a sociedade humana é autônoma e separada da natureza, destacando as interconexões e as múltiplas influências mútuas entre humanos e não humanos na construção das realidades sociais.

  4. Uma gama de estudos recentes na área de administração lança luz sobre a Teoria do Ator-Rede (TAR). Tendo sua origem no contexto dos estudos de ciência e tecnologia, essa abordagem tem sido adotada em várias subáreas, como organizações, estratégia e marketing.

    • Camila Braga, Maribel Suarez
    • 2018
  5. Neste volume, apresentamos o pensamento de Bruno Latour em diá-logo com a teoria ator-rede, da qual ele é um dos fundadores, por ser essa abordagem bastante requisitada no meio acadêmico brasileiro. A motivação principal é discutir conceitos referenciais para o autor a partir de seu pró-

  6. Para Latour, o social não é um estado de coisas estanques, de modo que as explicações científicas modernas já não dão conta de abranger o social na atualidade, por isso, segundo o autor, é preciso remontar o “significado primitivo de social”, rastreando os atores nas conexões entre coisas que não são sociais em si mesmas.

  7. 9 de out. de 2022 · Bruno Latour foi um dos idealizadores da teoria, nova na sociologia, do “ator-rede” que leva em conta, para além dos humanos, objetos (ou “não-humanos”) e discursos, sendo estes também considerados “atores”.