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17 de set. de 2019 · Depois de disputar corridas de Fórmula 1 isoladas entre 1951 e 1954, Stirling Moss se fixou definitivamente na categoria em 1955, na fortíssima Mercedes. Ali havia um problema que atendia pelo nome de Juan Manuel Frangio...
- Fred Sabino
12 de abr. de 2024 · Quatro vezes quase. Venceu a corrida no circuito mais longo a fazer parte da competição de Fórmula 1, nos 25 km de Pescara, e também a primeira prova em que disputaram carros com motor traseiro, em 1958, na Argentina. Aliás, neste ano, Moss perdeu o campeonato mas ganhou o título de desportista.
12 de abr. de 2024 · O resultado do "eterno segundo" também o assombrou em outras categorias. Nas 24 Horas de Le Mans, apesar de dez participações, Moss terminou em segundo lugar duas vezes e nunca venceu. Recordes e honrarias. Em 1958, Moss garantiu um recorde único que provavelmente nunca mais será quebrado.
- Marcos Gil
Com um total de quatro vice-campeonatos e 16 vitórias nas décadas 1950 e 1960 (veja abaixo), ele empolgou os fãs britânicos nos circuitos, mas vários fatores lhe impediram de alcançar o maior título do automobilismo mundial. 16. De todo modo, Moss é conhecido como o 'campeão mundial sem título'.
8 de mai. de 2024 · O britânico foi vice-campeão de F1 em 1955, 1956, 1957 e 1958. Também foi terceiro colocado nos Mundiais de 1959, 1960 e 1961. Até 1991, Sir Stirling Moss era o britânico com mais vitórias na categoria: 16 triunfos em 66 GPs disputados.
12 de abr. de 2020 · Moss obteve quatro vice-campeonatos na F1. (Foto: Mercedes) Moss disputou 66 Grandes Prêmios ao longo de 11 anos na principal categoria do automobilismo mundial, e obteve 16 vitórias, entre elas, nos GPs de Mônaco e da Alemanha de 1961. Principal rival de Juan Manuel Fangio na F1, o inglês defendeu Vanwall, Maserati e Mercedes.
12 de abr. de 2020 · Agência Brasil i. 12/04/2020 - 20:36. Para compartilhar: O piloto de Fórmula 1, Stirling Crawford Moss, considerado uma das lendas das pistas, morreu neste domingo (12), aos 90 anos, em sua casa em Londres (Inglaterra). O britânico foi quatro vezes vice-campeão mundial entre 1955 e 1958, considerada a Era de Ouro da Fórmula 1.
