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  1. 21 de dez. de 2020 · Quincas Borba – Machado de Assis. Publicado pela primeira vez em livro em 1891, depois portanto de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881) e antes de Dom Casmurro (1899), Quincas Borba é uma das obras mais marcantes da fase realista de Machado de Assis.

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  2. 28 de jul. de 2020 · Quincas Borba. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. Publicado originalmente em folhetins, de 1886 a 1891, em A Estação. Publicado em volume pela Garnier, Rio de Janeiro, no mesmo ano de 1891, com substanciais diferenças com relação aos folhetins. O que aqui vai é justamente a edição em livro.

    • CAPÍTULO PRIMEIRO
    • CAPÍTULO II
    • CAPÍTULO III
    • CAPÍTULO IV
    • CAPÍTULO V
    • — Que é? Que quer? acudiu Rubião.
    • CAPÍTULO VI
    • CAPÍTULO VII
    • — Você é meu amigo?
    • CAPÍTULO VIII
    • CAPÍTULO IX
    • CAPÍTULO X
    • QUINCAS BORBA”
    • CAPÍTULO XI
    • CAPÍTULO XII
    • CAPÍTULO XIII
    • CAPÍTULO XIV
    • CAPÍTULO XV
    • CAPÍTULO XVI
    • CAPÍTULO XVII
    • CAPÍTULO XVIII
    • BATATAS.
    • CAPÍTULO XIX
    • CAPÍTULO XX
    • CAPÍTULO XXI
    • — O melhor é não calcular nada, atalhou Cristiano. Nunca será menos de cem contos?
    • CAPÍTULO XXII
    • CAPÍTULO XXIII
    • CAPÍTULO XXIV
    • CAPÍTULO XXV
    • CAPÍTULO XXVI
    • CAPÍTULO XXVII
    • CAPÍTULO XXVIII
    • CAPÍTULO XXIX
    • CAPÍTULO XXX
    • CAPÍTULO XXXI
    • CAPÍTULO XXXII
    • SOFIA.”
    • CAPÍTULO XXXIII
    • CAPÍTULO XXXIV
    • CAPÍTULO XXXV
    • CAPÍTULO XXXVI
    • CAPÍTULO XXXVII
    • CAPÍTULO XXXVIII
    • CAPÍTULO XXXIX
    • CAPÍTULO XL
    • — Vamos para dentro, murmurou Sofia.
    • CAPÍTULO XLII
    • CAPÍTULO XLIII
    • CAPÍTULO XLIV
    • CAPÍTULO XLV
    • CAPÍTULO XLVI
    • CAPÍTULO XLVII
    • CAPÍTULO XLVIII
    • CAPÍTULO XLIX
    • CAPÍTULO L
    • CAPÍTULO LI
    • CAPÍTULO LII
    • CAPÍTULO LIII
    • CAPÍTULO LIV
    • CAPÍTULO LV
    • CAPÍTULO LVI
    • CAPÍTULO LVII
    • CAPÍTULO LVIII
    • CAPÍTULO LIX
    • CAPÍTULO LX
    • CAPÍTULO LXI
    • CAPÍTULO LXII
    • CAPÍTULO LXIII
    • CAPÍTULO LXIV
    • CAPÍTULO LXV
    • CAPÍTULO LXVI
    • CAPÍTULO LXVII
    • CAPÍTULO LXVIII
    • — Sim? Então ela vai aprender francês, piano e namoro?
    • CAPÍTULO LXIX
    • CAPÍTULO LXX
    • CAPÍTULO LXXI
    • CAPÍTULO LXXII
    • CAPÍTULO LXXIII
    • CAPÍTULO LXXIV
    • CAPÍTULO LXXV
    • CAPÍTULO LXXVI
    • CAPÍTULO LXXVII
    • CAPÍTULO LXXVIII
    • CAPÍTULO LXXIX
    • CAPÍTULO LXXX
    • CAPÍTULO LXXXI
    • CAPÍTULO LXXXII
    • CAPÍTULO LXXXIII
    • CAPÍTULO LXXXIV
    • CAPÍTULO LXXXV
    • CAPÍTULO LXXXVI
    • CAPÍTULO LXXXVII
    • CAPÍTULO LXXXVIII
    • CAPÍTULO LXXXIX
    • CAPÍTULO XC
    • CAPÍTULO XCI
    • CAPÍTULO XCII
    • CAPÍTULO XCIII
    • CAPÍTULO XCIV
    • CAPÍTULO XCV
    • CAPÍTULO XCVI
    • CAPÍTULO XCVII
    • CAPÍTULO XCVIII
    • SOFIA”
    • E ficou parado, enquanto o portador descia os poucos degraus. Indo este a meio do jardim, ouviu bradar:
    • CAPÍTULO XCIX
    • CAPÍTULO C
    • CAPÍTULO CI
    • CAPÍTULO CII
    • CAPÍTULO CIII
    • CAPÍTULO CIV
    • CAPÍTULO CV
    • CAPÍTULO CVI
    • CAPÍTULO CVII
    • CAPÍTULO CVIII
    • CAPÍTULO CIX
    • CAPÍTULO CX
    • CAPÍTULO CXI
    • CAPÍTULO CXII
    • CAPÍTULO CXIII
    • CAPÍTULO CXIV
    • CAPÍTULO CXV
    • — O portador está aí?
    • CAPÍTULO CXVI
    • CAPÍTULO CXVII
    • — Dá-me então licença que acenda ali o meu charuto?
    • CAPÍTULO CXVIII
    • CAPÍTULO CXIX
    • CAPÍTULO CXX
    • CAPÍTULO CXXI
    • CAPÍTULO CXXII
    • CAPÍTULO CXXIII
    • CAPÍTULO CXXIV
    • CAPÍTULO CXXV
    • CAPÍTULO CXXVI
    • CAPÍTULO CXXVII
    • CAPÍTULO CXXVIII
    • CAPÍTULO CXXIX
    • CAPÍTULO CXXX
    • CAPÍTULO CXXXI
    • CAPÍTULO CXXXII
    • CAPÍTULO CXXXIII
    • — É verdade, o filósofo.
    • Um dos convivas exclamou, sem convicção, por simples ofício:
    • CAPÍTULO CXXXIV
    • CAPÍTULO CXXXV
    • O cobrador não foi ao diabo; recebeu o preço do semestre e, como possuía a observação natural dos cobradores, resmungou na rua:
    • CAPÍTULO CXXXVII
    • CAPÍTULO CXXXVIII
    • CAPÍTULO CXXXIX
    • CAPÍTULO CXL
    • CAPÍTULO CXLI
    • CAPÍTULO CXLII
    • CAPÍTULO CXLIII
    • CAPÍTULO CXLIV
    • CAPÍTULO CXLV
    • CAPÍTULO CXLVI
    • — Pagou caro.
    • CAPÍTULO CXLVII
    • CAPÍTULO CXLVIII
    • CAPÍTULO CXLIX
    • CAPÍTULO CL
    • CAPÍTULO CLI
    • CAPÍTULO CLII
    • CAPÍTULO CLIII
    • a casa de Cristiano.
    • CAPÍTULO CLIV
    • CAPÍTULO CLV
    • CAPÍTULO CLVI
    • CAPÍTULO CLVII
    • CAPÍTULO CLVIII
    • CAPÍTULO CLIX
    • CAPÍTULO CLX
    • CAPÍTULO CLXI
    • CAPÍTULO CLXII
    • CAPÍTULO CLXIII
    • CAPÍTULO CLXIV
    • CAPÍTULO CLXV
    • CAPÍTULO CLXVI
    • CAPÍTULO CLXVII
    • CAPÍTULO CLXVIII
    • CAPÍTULO CLXIX
    • CAPÍTULO CLXX
    • CAPÍTULO CLXXI
    • CAPÍTULO CLXXII
    • CAPÍTULO CLXXIII
    • CAPÍTULO CLXXIV
    • CAPÍTULO CLXXV
    • Teófilo apertou-lhe a mão agradecido.
    • CAPÍTULO CLXXVI
    • CAPÍTULO CLXXVII
    • CAPÍTULO CLXXVIII
    • CAPÍTULO CLXXIX
    • — Você guardou logo...
    • CAPÍTULO CLXXX
    • — Não se vê logo que é uma pessoa que vai casar?
    • CAPÍTULO CLXXXI
    • CAPÍTULO CLXXXII
    • CAPÍTULO CLXXXIII
    • — Vi.
    • CAPÍTULO CLXXXIV
    • CAPÍTULO CLXXXV
    • CAPÍTULO CLXXXVI
    • CAPÍTULO CLXXXVII
    • CAPÍTULO CLXXXVIII
    • CAPÍTULO CLXXXIX
    • CAPÍTULO CXC
    • CAPÍTULO CXCI
    • CAPÍTULO CXCII
    • CAPÍTULO CXCIII
    • CAPÍTULO CXCIV
    • Rubião, logo que chegou a Barbacena e começou a subir a rua que ora se chama de Tiradentes, exclamou parando:
    • CAPÍTULO CXCVI
    • CAPÍTULO CXCVII
    • CAPÍTULO CXCVIII
    • CAPÍTULO CXCIX
    • CAPÍTULO CC
    • CAPÍTULO CCI

    Rubião fitava a enseada, — eram oito horas da manhã. Quem o visse, com os polegares metidos no cordão do chambre, à janela de uma grande casa de Botafogo, cuidaria que ele admirava aquele pedaço de água quieta; mas, em verdade, vos digo que pensava em outra coisa. Cotejava o passado com o presente. Que era, há um ano? Professor. Que é agora? Capita...

    Que abismo que há entre o espírito e o coração! O espírito do ex-professor, vexado daquele pensamento, arrepiou caminho, buscou outro assunto, uma canoa que ia passando; o coração, porém, deixou-se estar a bater de alegria. Que lhe importa a canoa nem o canoeiro, que os olhos de Rubião acompanham, arregalados? Ele, coração, vai dizendo que, uma vez...

    Um criado trouxe o café. Rubião pegou na xícara e, enquanto lhe deitava açúcar, ia disfarçadamente mirando a bandeja, que era de prata lavrada. Prata, ouro, eram os metais que amava de coração; não gostava de bronze, mas o amigo Palha disse-lhe que era matéria de preço, e assim se explica este par de figuras que aqui está na sala, um Mefistófeles e...

    Este Quincas Borba, se acaso me fizeste o favor de ler as Memórias Póstumas de Brás Cubas, é aquele mesmo náufrago da existência, que ali aparece, mendigo, herdeiro inopinado, e inventor de uma filosofia. Aqui o tens agora em Barbacena. Logo que chegou, enamorou-se de uma viúva, senhora de condição mediana e parcos meios de vida; mas, tão acanhada,...

    Rubião achou um rival no coração de Quincas Borba, — um cão, um bonito cão, meio tamanho, pêlo cor de chumbo, malhado de preto. Quincas Borba levava-o para toda parte, dormiam no mesmo quarto. De manhã, era o cão que acordava o senhor, trepando ao leito, onde trocavam as primeiras saudações. Uma das extravagâncias do dono foi dar-lhe o seu próprio ...

    — Nada, respondeu o enfermo sorrindo. Umas filosofias! Com que desdém me dizes isso! Repete, anda, quero ouvir outra vez. Umas filosofias! — Mas não é por desdém... Pois eu tenho capacidade para desdenhar de filosofias? Digo só que você pode crer que a morte não vale nada, porque terá razões, princípios... Quincas Borba procurou com os pés as c...

    — Para entenderes bem o que é a morte e a vida, basta contar-te como morreu minha avó. — Como foi? — Senta-te. Rubião obedeceu, dando ao rosto o maior interesse possível, enquanto Quincas Borba continuava a andar. — Foi no Rio de Janeiro, começou ele, defronte da Capela Imperial, que era então Real, em dia de grande festa; minha avó saiu, a...

    Quincas Borba calou-se de exausto, e sentou-se ofegante. Rubião acudiu, levando-lhe água e pedindo que se deitasse para descansar; mas o enfermo, após alguns minutos, respondeu que não era nada. Perdera o costume de fazer discursos, é o que era. E, afastando com o gesto a pessoa de Rubião, a fim de poder encará-la sem esforço, empreendeu uma brilha...

    — Que pergunta! — Diga. — Tanto ou mais do que este animal, respondeu Rubião, em um arroubo de ternura. Quincas Borba apertou-lhe as mãos. — Bem.

    No dia seguinte, Quincas Borba acordou com a resolução de ir ao Rio de Janeiro, voltaria no fim de um mês, tinha certos negócios... Rubião ficou espantado. E a moléstia, e o médico? O doente respondeu que o médico era um charlatão, e que a moléstia precisava espairecer, tal qual a saúde. Moléstia e saúde eram dois caroços do mesmo fruto, dois estad...

    Horas depois, teve Rubião um pensamento horrível. Podiam crer que ele próprio incitara o amigo à viagem, para o fim de o matar mais depressa, e entrar na posse do legado, se é que realmente estava incluso no testamento. Sentiu remorsos. Por que não empregou todas as forças para contê-lo? Viu o cadáver de Quincas Borba, pálido, hediondo, fitando nel...

    Sete semana depois, chegou a Barbacena esta carta, datada do Rio de Janeiro, toda do punho do Quincas Borba: “Meu caro senhor e amigo, Você há de ter estranhado o meu silêncio. Não lhe tenho escrito por certos motivos particulares, etc. Voltarei breve; mas quero comunicar-lhe desde já um negócio reservado, reservadíssimo. Quem sou eu, Rubião? Sou...

    Rubião mal sustinha o papel nos dedos. Passados alguns segundos, advertiu que podia ser um gracejo do amigo, e releu a carta; mas a segunda leitura confirmou a primeira impressão. Não havia dúvida; estava doido. Pobre Quincas Borba! Assim, as esquisitices, a freqüente alteração de humor, os ímpetos sem motivo, as ternuras sem proporção, não eram ma...

    No começo da semana seguinte, recebendo os jornais da Corte (ainda assinaturas do Quincas Borba) leu Rubião esta notícia em um deles: “Faleceu ontem o Sr. Joaquim Borba dos Santos, tendo suportado a moléstia com singular filosofia. Era homem de muito saber, e cansava-se em batalhar contra esse pessimismo amarelo e enfezado que ainda nos há de chega...

    — Acabou de sofrer! suspirou Rubião. Em seguida, atentando na notícia, viu que falava de um homem que tinha apreço, consideração, a quem se atribuía uma peleja filosófica. Nenhuma alusão à demência. Ao contrário, o final dizia que ele delirara a última hora, efeito da moléstia. Ainda bem! Rubião leu novamente a carta, e a hipótese da troça parece...

    A notícia correra a cidade; o vigário, o farmacêutico da casa, o médico, todos mandaram saber se era verdadeira. O agente do correio, que a lera nas folhas, trouxe em mão própria ao Rubião uma carta que viera na mala para ele; podia ser do finado, conquanto a letra do sobrescrito fosse outra. — Então afinal o homem espichou a canela? disse ele, e...

    Quando o testamento foi aberto, Rubião quase caiu para trás. Adivinhais por quê. Era nomeado herdeiro universal do testador. Não cinco, nem dez, nem vinte contos, mas tudo, o capital inteiro, especificados os bens, casas na Corte, uma em Barbacena, escravos, apólices, ações do Banco do Brasil e de outras instituições, jóias, dinheiro amoedado, livr...

    Tal era a cláusula. Rubião achou-a natural, posto que só tivesse pensamento para cuidar na herança. Espreitara uma deixa, e sai-lhe do testamento a massa toda dos bens. Não podia acabar de crer; foi preciso que lhe apertassem muito as mãos, com força, — a força dos parabéns, — para não supor que era mentira. — Sim, senhor, lavre um tento, dizia-l...

    — Quincas Borba! Quincas Borba! eh! Quincas Borba! bradou entrando em casa. Nada de cachorro. Só então é que ele se lembrou de havê-lo mandado dar à comadre Angélica. Correu à casa da comadre, que era distante. De caminho acudiram-lhe todas as idéias feias, algumas extraordinárias. Uma idéia feia é que o cão tivesse fugido. Outra extraordinária é...

    — Sinhá comadre, o cachorro? perguntou Rubião com indiferença, mas pálido. — Entre, e abanque-se, respondeu ela. Que cachorro? — Que cachorro? tornou Rubião cada vez mais pálido. O que lhe mandei. Pois não se lembra que lhe mandei um cachorro para ficar aqui alguns dias, descansando, a ver se... em suma, um animal de muita estimação. Não é meu....

    Rubião e o cachorro, entrando em casa, sentiram, ouviram a pessoa e as vozes do finado amigo. Enquanto o cachorro farejava por toda a parte, Rubião foi sentar-se na cadeira, onde estivera quando Quincas Borba referiu a morte da avó com explicações científicas. A memória dele recompôs, ainda que de embrulho e esgarçadamente, os argumentos do filósof...

    Esqueceu o projeto do sinete; mas a fórmula viveu no espírito de Rubião, por alguns dias: — Ao vencedor, as batatas! Não a compreenderia antes do testamento; ao contrário, vimos que a achou obscura e sem explicação. Tão certo é que a paisagem depende do ponto de vista, e que o melhor modo de apreciar o chicote é ter-lhe o cabo na mão.

    Não esqueça dizer que Rubião tomou a si mandar dizer uma missa por alma do finado, embora soubesse ou pressentisse que ele não era católico. Quincas Borba não dizia pulhices a respeito de padres, nem desconceituava doutrinas católicas; mas não falava nem da igreja nem dos seus servos. Por outro lado, a veneração de Humanitas fazia desconfiar ao her...

    Regulados os preliminares para a liquidação da herança, Rubião tratou de vir ao Rio de Janeiro, onde se fixaria, logo que tudo estivesse acabado. Havia que fazer em ambas as cidades; mas as coisas prometiam correr depressa.

    Na estação de Vassouras, entraram no trem Sofia e o marido, Cristiano de Almeida e Palha. Este era um rapagão de trinta e dois anos; ela ia entre vinte e sete e vinte e oito. Vieram sentar-se nos dois bancos fronteiros ao do Rubião, acomodaram as cestinhas e embrulhos de lembranças que traziam de Vassouras, onde tinham ido passar uma semana; abotoa...

    — Upa! — Pois daí para cima, é esperar calado. E outra coisa... — Creio que não menos de trezentos... — Outra coisa. Não repita o seu caso a pessoas estranhas. Agradeço-lhe a confiança que lhe mereci, mas não se exponha ao primeiro encontro. Discrição e caras serviçais nem sempre andam juntas.

    Queria dizer aqui o fim do Quincas Borba, que adoeceu também, ganiu infinitamente, fugiu desvairado em busca do dono, e amanheceu morto na rua, três dias depois. Mas, vendo a morte do cão narrada em capítulo especial, é provável que me perguntes se ele, se o seu defunto homônimo é que dá o título ao livro, e por que antes um que outro, — questão pr...

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  3. "Quincas Borba" é uma obra rica e complexa que examina a psicologia humana, a corrupção da sociedade e os dilemas morais. É uma leitura importante da literatura brasileira e um exemplo do estilo irônico e sofisticado de Machado de Assis.

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  4. Quincas Borba. Editor: Rio de Janeiro : B. L. Garnier, Livreiro-Editor. Data do documento: 1891. Suporte Físico: 433 p. Conteúdo Geral: "Um amigo e confrade ilustre tem teimado comigo para que dê a este livro o seguimento de outro.

    • Assis, Machado de, 1839-1908
    • Quincas Borba
    • 1891
  5. Esta edição de Quincas Borba, além de mais uma centena de notas explicativas, traz uma extensa e abrangente introdução do britânico John Gledson, estudioso da obra machadiana e tradutor de Dom Casmurro para o inglês.

  6. Quincas Borba é um romance escrito por Machado de Assis, publicado em 1982, pela Livraria Garnier. No processo de adaptação de folhetim para livro o autor realizou algumas mudanças mínimas, mas significativas.